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Serpentário: com direito a “Carioca da vez”, cobra engole cobra na Casa Civil do Governo do Acre

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O segundo mandato do governador Gladson Cameli nem começou direito e as intrigas palacianas já balançam a Casa Civil, infestada de gente de ego super aquecido e má intencionada.

Tudo que o governador tentou evitar e de que foi vítima num passado recente parece se repetir.  Gladson vai ter que gastar demasiados tempo e energia para apagar os incêndios causados pelos arroubos do atabalhoado clã.

É indisfarçável a disputa de poder e uma desnecessária tentativa de influência entre os mais próximos ao gabinete número 1. Se acotovelam nos corredores, bradam em  salas fechadas, impõem temeridade aos assessorados e agem como onças famintas.

A briga é antiga e teve seu ápice na pré-campanha, quando aliados mais próximos de Cameli conseguiram derrubar o então chefe da casa civil. Foi a chamada reunião dos 11, em que até botaram o pé na porta para impor suas intenções insanas a fim de instituir um governo paralelo – leia-se um ente desenvolvido a partir da necessidade concreta do controle “territorial”, tanto por parte do capital quanto por parte de uma espécie de crime organizado.

A sanha louca de um grupo que não pensa no povo foi estancada à época de pronto pelo chefe do Executivo, que assistia a tudo do seu jeito.

A governabilidade e o arcabouço de propostas revolucionárias para o quadriênio balançam por atingir diretamente a gestão, exatamente quando se discute o planejamento estratégico.

Atitudes infantis que põem em xeque a extraordinária votação que fez de Cameli o único e imbatível líder político acreano do momento.

Uma guerra em que é difícil saber quem manda e quem obedece. Mas é sabido que todos se beliscam, trocam asperezas, sem afinidade republicana, alheios à necessária unidade e boa técnica, critérios e perfis que a gestão precisa para não ser envergonhada no futuro.

O caso é grave e envolve os principais assessores/secretários. Rola até lavagem de roupa suja, em postagem vexatória logo apagada após a barrigada pautar setores da imprensa – que não tem obrigação nenhuma de abafar escândalos no serviço público.

E, daqueles 11, creia, apenas dois ainda permanecem em espaço importantes de poder.

Nem por isso aprenderam com seus erros dantescos.

Luiz Calixto

Ex-deputado e há bem pouco tempo articulista político do meio de comunicação que mais extorque e chantageia o poder público. A estranheza começa por aí. Virou conselheiro com assento à mesa de autoridades nos eventos mais importantes. Muitas vozes ali dentro o consideram um antigo aspirante a Rasputin que conseguiu tirar do círculo mais próximo do governador bons aliados. Não por acaso vem sendo comparado ao todo poderoso da função nas gestão petistas, o Carioca, mandão, insuportavelmente arrogante.

Alysson Bestene

Voltou empoderado para a Secretaria de Governo. Porém, a sua natureza de poucos embates diretos no campo político o deixa sujeito a manipulações, embora seja um dos que sempre consegue convencer o governador a permanecer na sua órbita. Previsível, saiu ileso às barbáries como gestor em saúde.

Jonathan Donadoni

Frio, calculista. Chegou timidamente e se aproveitou da briga alheia para construir seu espaço. Espaço esse de que não abre mão. Já mandou pra casa muitos que tentaram lhe tomar o cargo de chefe da Casa Civil.

Bom dia, Flávio.

Coronel Messias

O chefe de gabinete do governador aparenta não ter muito poder, mas se torna forte quando se junta a Donadoni, Alisson e à ala militar da assessoria próxima ao governador. Também já mandou muita gente pra casa. Se impõe como se fora comandante das Forças Armadas.

Rômulo Grandidier

Foi vítima das principais intrigadas dos citados acima, mas também não é santo. Joga duro, joga pesado e está de volta como aliado forte do governador. Isso incomoda muitos, inclusive os que lhe apunhalaram. Tem a chave do cofre. De todos, seria o mais fiel e tem a paz que merece, depois de tudo que passou, distante do serpentário e das nuvens tenebrosas que encobrem a ante sala do governador. Reconhecimento merecido por tratar a contabilidade, publica ou privada, com esmero e competência.

E mais: incutir o medo e causar a insegurança generalizada entre jornalistas não são atitudes de honrosas.

Ligar para repórter aos esturros não faz de você melhor que ninguém.

Todo bom conselheiro devia dizer ao seu chefe que, no serviço público, o povo é prioridade. E que as contendas, para serem debeladas, dependem de parcimônia e humildade.

O egoísta dá a si mesmo um senso grandioso de autoimportância. Ter de estar sempre certo, querer sempre mais, ganhar sempre e obter constante reconhecimento. 

 

Lula extingue porte de arma para atiradores e acesso por menores é proibido; veja o que muda a partir de agora

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) começou o governo com um decreto que promove uma série de mudanças para restringir a compra de armas de fogo. A comercialização, o porte e a posse foram liberadas e até incentivadas pelo governo de Jair Bolsonaro (PL).

No decreto desta segunda-feira (2/1) fica proibida a venda de armas e munições de uso restrito e há uma diminuição na quantidade de armamentos e munições permitidos por pessoa. Essa é a primeira mudança na legislação sobre armas. Um grupo de trabalho vai pensar em uma nova regulamentação.

O decreto atual fala que “cada pessoa poderá adquirir, no máximo, três armas de fogo de uso permitido”. No entanto, segundo duas fontes ouvidas pelo Metrópoles, não fica claro se isso também vai valer para os CACs ou apenas para aqueles que têm armas registradas na Polícia Federal (PF), que é um outro sistema.

Menores de idade

No governo Bolsonaro menores de idade tinham permissão para acesso a armas de fogo e prática de tiro, desde que com autorização dos pais.

Já no primeiro decreto de Lula, ficou determinado que a idade mínima para ter registro de arma é de 25 anos. Além disso, foi proibida a prática de tiro recreativo por pessoas sem registro, o que exclui os menores de 25 anos

No governo Bolsonaro, as pessoas com registro de Colecionador, Atirador e Caçador (CACs) tinham direito a comprar 5 mil munições por arma. O novo decreto permite a compra de 600 munições por arma.

Policial será deputado na vaga de Tchê, novo secretário de Produção. Bestene deixa Aleac em fevereiro para assumir a Saneacre

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O agente de polícia Itamir Alisson Neves de Lima assumirá uma das 24 cadeiras de deputado estadual pelo Acre. Ele é primeiro suplente do PDT, partido que emplacou o deputado reeleito como secretário de Produção no segundo mandato do governo Gladson Cameli. A nomeação de Tchê está na edição desta segunda-feira do Diário Oficial. Itamar é natural de São Paulo e recebia salário bruto de R$ 11 mil como servidor público até ser afastado do cargo para disputar as eleições de 2022.

Gemil Júnior, secretário de Saúde no governo Tião Viana (PT), seria o novo deputado estadual, mas ele deixou o PDT para filiar-se ao União Brasil, sendo, hoje, suplente do senador eleito Alan Rick.

Outra vaga de deputado que deveria ser ocupada de imediato é a do deputado José Bestene, que responderá pelo Depasa, o departamento de águas do Estado. Seria ocupada por Lucila Bruneta, vereadora mais votada de Cruzeiro do Sul e ex-diretora da Secretaria de Saúde do Estado (Sesacre).

Mas o deputado negociou sua permanência na Aleac até fevereiro, quando termina seu mandato. Ele não foi reeleito.

Geração de mais empregos e combate à violência contra a mulher são algumas das prioridades para preparar o Acre para o futuro

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Em uma cerimônia histórica, realizada na noite deste domingo, 1° de janeiro, Gladson de Lima Cameli foi reconduzido ao cargo de governador do Acre pelos próximos quatros anos. Ao lado da vice-governadora Mailza Assis, o gestor tem a desafiadora missão de continuar trabalhando em prol do desenvolvimento do estado e a melhoria da qualidade de vida da população.

Em cerimônia histórica, Gladson Cameli foi reconduzido ao cargo de governador do Acre pelos próximos quatros anos Foto: Diego Gurgel/Secom

Após prestar o compromisso constitucional e assinar o termo de posse durante sessão solene na Assembleia Legislativa, Gladson e Mailza seguiram até o Palácio Rio Branco. Na principal sacada do prédio histórico, Cameli surgiu com a faixa governamental e foi bastante aplaudido pelo público presente ao evento.

O momento mais aguardado foi a leitura do discurso do governador. O chefe do Poder Executivo agradeceu ao povo acreano pela vitória nas urnas, fez uma retrospectiva dos últimos quatros anos e apontou o que será feito na próxima administração para tornar o estado próspero e com mais oportunidades para todos.

Queima de fogos celebrou a posse governamental de Gladson Cameli e Mailza Assis. Foto: José Caminha/Secom

“O Acre não pode esperar. Agora é tempo de fazer a diferença na vida de quase 900 mil pessoas. Devemos ter os olhos voltados para a população, os corações conectados com aqueles que mais precisam e a mão sempre pronta a se estender num gesto de respeito, carinho e apoio ao nosso povo”, afirmou.

Na mensagem, Gladson elencou as prioridades que o governo terá a partir de agora. Assegurou não medir esforços para cumpri-las, juntamente com sua equipe de secretários.

Governador Gladson Cameli, ao lado da vice-governadora Mailza, após ser reconduzido ao cargo, deu posse aos novos secretários Foto: Diego Gurgel/Secom

“[Vamos] Dar as condições para gerar milhares de empregos para o nosso povo, reduzir drasticamente os índices de feminicídio, combatendo a violência contra a mulher, preparar os nossos jovens para os desafios de amanhã, e proteger e amparar as nossas verdadeiras autoridades: idosos e crianças”, pontuou.

Gladson Cameli é o segundo acreano de Cruzeiro do Sul a se tornar governador e o terceiro reeleito desde a elevação do Acre à categoria de estado. Foto: Diego Gurgel/Secom

Desde a elevação do Acre à categoria de estado da federação, Gladson Cameli é o segundo acreano de Cruzeiro do Sul a se tornar governador e o terceiro que conquistou a reeleição. Já Mailza Assis é a terceira mulher a ocupar o cargo de vice-governadora.

Da Secom

Gladson renomeia a maioria do secretariado; veja a lista com algumas novidades para o 2º mandato

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O governador Gladson Cameli nomeou, via Diário Oficial, datado desta segunda-feira (2), os secretários do seu segundo mandato. Veja a lista abaixo:

Jonathan Donadoni – Casa Civil

Rômulo Grandidier – Fazenda

Coronel Carlos Augusto Negreiros – Gabinete Militar

Alysson Bestene – Secretaria de Governo

Coronel Ricardo Brandão – Planejamento

Paulo Roberto Correia – Administração

Ricardo Augusto França – Representação do Acre em Brasília

Pedro Pascoal – Saúde

Coronel José Augusto Gaia – Segurança

Cirleudo Alencar – Obras

Aberson Carvalho – Educação

Egleuson Araújo – Habitação

Lauro Veiga Santos – Assistência Social, Mulher e Direitos Humanos

Nayara Lessa – Comunicação

Assurbanipal Barbary – Indústria, Comercio e Turismo

Deputado Luiz Tchê – Produção e Agronegócio

Julie Messias – Meio Ambiente

Marco Antônio Santiago – Procuradoria Geral do Estado

Outras nomeação devem ser oficializadas nesta terça-feira. São elas:

  • Comando da Polícia Militar do Estado do Acre: Luciano Dias;
  • Comando do Corpo de Bombeiros: Charles Santos;
  • Delegado-Geral da Polícia Civil: José Henrique Maciel Ferreira;
  • Presidente do Detran: Taynara Martins;
  • Presidente do Deracre – Petronio Antunes;
  • Presidência do Instituto de Terras do Acre (Iteracre): Gabriela Ramos Câmara;
  • Presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf) – José Francisco Thum;
  • Serviço de Água e Esgoto do Estado do Acre – José Bestene;
  • Cultura: Minoru Kinpara;
  • Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Acre (Fapac): Moisés Diniz;
  • Fundação Hospitalar do Acre (Fundhacre): João Paulo Silva;
  • Instituto de Administração Penitenciária (Iapen): Glauber Feitoza;
  • Instituto Socioeducativo do Acre (ISE): Mario Cesar Souza de Freitas;
  • Instituto de Previdência do Estado do Acre (Acreprevidência): Francisco Alves de Assis Filho;
  • Companhia de Armazéns Gerais e Entrepostos do Acre (Cageacre): Pádua Bruzugu;
  • Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação de Serviços Ambientais do Estado do Acre (IMC): Leonardo das Neves Carvalho;
  • Instituto de Educação Profissional e Tecnológica (Iptec): Alírio Wanderley Neto.

 

 

“Chega de ódio, fake news, armas e bombas”, diz Lula no Planalto

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu, neste domingo (1º/1), em discurso no Parlatório do Palácio do Planalto, um país sem ódio, fake news, armas e bombas. A fala foi endereçada ao público presente na Praça dos Três Poderes, em Brasília, minutos após o primeiro discurso feito no Congresso Nacional.

“Chega de ódio, fake news, armas e bombas. Nosso povo quer paz para trabalhar, estudar, cuidar da família e ser feliz”, afirmou.

Com a posse oficializada (veja mais detalhes sobre a cerimônia mais abaixo), Lula volta ao comando do Executivo pela terceira vez, quase 12 anos após encerrar a última gestão como mandatário do país. Ele se tornou o 39º presidente do Brasil.

Quando disputou as eleições presidenciais em 1989, 1994 e 1998, o petista foi derrotado. Saiu vitorioso, porém, nos pleitos de 2002, 2006 e 2022. Com a vitória das últimas eleições de outubro, Lula se tornou o primeiro político a vencer três eleições presidenciais no Brasil.

Gladson cumpriu maioria das promessas do plano de governo entre 2019 e 2022

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Nos últimos quatro anos, o governo do Acre trabalhou muito para melhorar a vida dos seus quase um milhão de habitantes. Os 22 municípios foram contemplados com diversos investimentos públicos, responsáveis por assegurar avanços históricos para o desenvolvimento social e econômico do estado.

Em seu plano de governo, o governador Gladson Cameli apresentou 158 propostas à sociedade. Desse montante, 104 promessas foram totalmente cumpridas. Isso representa 65,8% de execução. Outras 47 estão em andamento, e apenas sete ainda não foram iniciadas.

Um destaque vai para a conclusão de obras inacabadas herdadas da administração passada. É o caso da verticalização e entrega da última etapa do prédio do Pronto-Socorro de Rio Branco, após mais de uma década, da finalização do Instituto de Traumatologia e Ortopedia do Acre (Into-AC), na capital, do Hospital Regional do Alto Acre, em Brasileia, e da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Cruzeiro do Sul.

Na Segurança Pública, o governo implantou o Grupamento Especial de Fronteira (Gefron) e convocou os aprovados no cadastro de reserva da Polícia Militar, além de realizar o chamamento de novos policiais civis e promover novos concursos públicos para o Instituto Socioeducativo do Acre e Corpo de Bombeiros. Nesse setor, 100% dos compromissos foram cumpridos, integralmente.

A criação de novos colégios cívico-militares, a realização de concurso público para contratação de professores e a implantação do Novo Ensino Médio estão entre as metas alcançadas na Educação, que cumpriu 27 das 29 propostas apresentadas.

Grandes obras estão em andamento. Em Brasileia e Epitaciolândia, a construção do anel viário é uma realidade, assim como a recuperação de rodovias estaduais e das pistas de pouso e decolagem de todos os aeródromos.

Importantes políticas públicas também foram instituídas nas áreas da assistência social, meio ambiente, agronegócio, gestão pública, tecnologia e cultura.

De acordo com Cameli, a pandemia de covid-19 interferiu no cumprimento de várias promessas, mas reafirmou o empenho de recuperar o tempo perdido a partir de 2023.

Governador Gladson reforçou o compromisso de fazer uma gestão ainda melhor nos próximos quatro anos. Foto: Neto Lucena/Secom

“Durante a pandemia, a prioridade foi salvar vidas. Tivemos que alterar todo o planejamento do plano de governo para enfrentar um dos períodos mais difíceis da nossa história. O pior já passou e teremos a oportunidade de fazer muito mais durante os próximos quatros anos”, argumentou.

Portal de acompanhamento do plano de governo

A transparência nas ações é um dos pilares da administração 2019-2022. Prova disso é a criação de uma ferramenta virtual específica para acompanhar a execução do plano de governo. O portal foi desenvolvimento pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), que pode ser acessado por meio do endereço eletrônico www.seplag.ac.gov.br.

A plataforma utiliza gráficos e linguagem de fácil compreensão. Todas as propostas estão inseridas conforme o eixo temático, assim como a situação atual de cada projeto.

“Este é um sistema alimentado em tempo real pelo Estado. Vale ressaltar que a iniciativa de monitoramento do plano de governo é pioneira no país, reforçando o compromisso da gestão com a transparência de suas ações perante a população”, ressaltou Kelly Lacerda, secretária adjunta da Seplag.

Três ministros escolhidos por Lula votaram pelo Impeachment de Dilma e um comemorou a prisão do presidente

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Apesar de terem votado pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT) em 2016, André de Paula (PSD-PE), Juscelino Filho (União Brasil-MA) e Simone Tebet (MDB-MS) foram nomeados ministros do futuro governo Lula.

Quem são eles?
Simone Tebet: Escolhida para ocupar o Ministério do Planejamento, a senadora emedebista votou duplamente contra Dilma —tanto em favor do impeachment quanto pela cassação de seus direitos políticos, que acabaram preservados.

“Por todo o mal que causou e está causando à população brasileira, eu voto a favor do impeachment da senhora presidente da República, disse ela à época”

Candidata derrotada à Presidência da República este ano, Tebet se cacifou para o Ministério do Planejamento depois de declarar apoio a Lula no segundo turno e, após a vitória dele, integrar a equipe de transição de governo.

Sua pasta tem por missão planejar e coordenar as políticas de gestão da administração federal.

André de Paula: Deputado federal no sexto mandato será ministro da Pesca e Aquicultura. Faz parte da cota do PSD, partido de Gilberto Kassab que Lula tenta atrair para conseguir apoio suficiente no Congresso.

Atual presidente do PSD em Pernambuco, André de Paula fez um discurso inflamado ao votar pelo impeachment da petista.

“Pela ética na politica, pela decência, por Pernambuco e pelo Brasil, sim!”, disse naquele momento.

Juscelino Filho, eleito este ano para seu terceiro mandado como deputado federal, vai ocupar o Ministério das Comunicações depois de desbancar o favorito para a vaga, o deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), que ficou com o Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar.

Médico de formação, é vice-líder do União Brasil na Câmara, outro partido que Lula deseja integrar à base aliada.

Quando foi chamado para votar no impeachment contra Dilma, ele evocou família, amigos e “meus colegas médicos”.

“Por um futuro melhor para o nosso Brasil, meu voto é sim”, afirmou ele.

Gladson lê mensagem na Aleac às 17:30h e às 18h toma posse no Palácio Rio Branco

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O governador reeleito do Acre, Gladson Cameli, e a vice-governadora Mailza Assis, estarão na Assembléia Legislativa às 17h30. Neste momento o governador deve apresentar uma mensagem institucional ao Poder Legislativo. Em seguida, no Palácio Rio Branco, às 18h, Cameli e Mailza serão considerados empossados. A assessoria do governo informa que a Agência de Notícias do Acre (agencia.ac.gov.br) conterá o link da transmissão ao vivo da cerimônia no Palácio.

Será possível acompanhar tudo em tempo real também pelas redes sociais do governo e pelas rádios Aldeia e Difusora, que estarão realizando transmissão em cadeia estadual, comunicou a Secom.

Gladson já estará com a faixa de governador nos dois atos.

Morre o Rei Pelé aos 82 anos

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O futebol perdeu seu Rei. Nesta quinta-feira, morreu Pelé, o maior jogador da história, aos 82 anos.

A família ainda não divulgou detalhes sobre o velório, mas uma estrutura foi montada na Vila Belmiro nos últimos dias para receber a vigília. O sepultamento ocorrerá em Santos.

O Atleta do Século estava internado no hospital Albert Einstein, em São Paulo, desde 29 de novembro. A internação aconteceu em virtude de uma infecção respiratória após ele contrair Covid-19 e para a reavaliação do tratamento de um câncer no cólon.

Pelé passou por uma cirurgia no local em setembro de 2021 e desde então vinha sendo submetido a repetidas sessões de quimioterapia. No início de 2022, foram detectadas metástases no intestino, no pulmão e no fígado.

Pelé durante evento em Londres em 2016 — Foto: Neil Hall / Getty Images

Pelé durante evento em Londres em 2016 — Foto: Neil Hall / Getty Images

Em 21 de dezembro, o corpo clínico do hospital divulgou um boletim médico dizendo que Pelé apresentou uma “progressão da doença oncológica” e que necessitava de maiores cuidados relacionados às disfunções renal e cardíaca. Por isso, o ex-jogador não teve autorização para passar o Natal em casa, como queria a família.

Kely e Edinho Nascimento, filhos do Rei, publicaram fotos nas últimos dias com o pai no quarto em que ele estava internado. Outros filhos e neto também estiveram no local para a passagem do Natal.

Apesar do quadro complicado, Pelé passou alguns dias estável e com uma leve melhora. Nesta quinta, porém, a saúde do Rei voltou a piorar, e ele não resistiu.

Pelé é carregado nos braços durante a comemoração do Tri em 1970 — Foto: Alessandro Sabattini/Getty Images

Pelé é carregado nos braços durante a comemoração do Tri em 1970 — Foto: Alessandro Sabattini/Getty Images

Em virtude da idade avançada e do tratamento, as aparições públicas do Rei do Futebol se tornaram cada vez menos frequentes nos últimos anos. Em redes sociais, ele manifestava otimismo com a recuperação.

Pelé recebeu diversas homenagens durante a Copa do Mundo de 2022, disputada enquanto ele estava internado na capital paulista. Jogadores como Neymar, Richarlison e Mbappé desejaram melhoras ao gênio em meio ao torneio. Torcedores também exibiram faixas nos estádios.

Homenagem a Pelé — Foto: Reuters

Homenagem a Pelé — Foto: Reuters

Pelé deixa sete filhos e a esposa Márcia Aoki, com quem estava casado desde 2016. Do primeiro casamento, com Rosemeri Cholbi, nasceram Kelly Cristina, Edinho e Jennifer. O ex-jogador também é pai dos gêmeos Joshua e Celeste, de seu relacionamento com a psicóloga Assíria Lemos. Além desses, Pelé teve duas filhas fora do casamento: Sandra Regina, que só obteve o reconhecimento da paternidade pela Justiça, morta em 2006, e Flávia.