Não colou! réu por execução de jogador no Acre tem habeas corpus negado 

Em novembro do ano passado, a Justiça do Acre tornou réus pelo assassinato do jogador Thiago Tavares os presidiários Francivaldo Barroso Chaves, Pablo Rodrigo Farias de Souza e Isaias da Costa.
A defesa de Francivaldo, alegou que houve a quebra de cadeia de custódia, ou seja, a extração de dados de um aparelho celular, sem autorização e pediu a absolvição sumária do réu, mas o juiz Robson Aleixo manteve a decisão.
A defesa de “Abacate” recorreu a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre contra a decisão do juiz de 1ºgrau.
 Na liminar do habeas corpus, o advogado pediu para suspender a tramitação processual até o julgamento em definitivo do recurso. Já no mérito a defesa solicitou que “seja reconhecida a ordem para declarar a nulidade das provas obtidas extraídas do aparelho celular da vítima.
Ao analisar o habeas corpus, o relator da matéria Desembargador Samoel Evangelista disse que não encontrou a ilegalidade apontada pela defesa do réu e manteve a decisão do Juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri, que aceitou a denúncia contra os acusados.
A defesa aguarda agora pelo julgamento do mérito pelos três magistrados da Câmara Criminal.
Francivaldo Barroso Chaves, Pablo Rodrigo Farias de Souza e Isaias da Costa foram denunciados em segundo processo pela execução do jogador Thiago Tavares e ainda pelos crimes de constrangimento ilegal por quatro vezes, corrupção de menores e por integrar organização criminosa,
Thiago Tavares, que atuava no Santa Cruz do Acre, foi assassinado, em 31 de março deste ano, após ter sido sequestrado, de uma festa no Santa Inês.
No último dia 23, outros três réus foram condenados pelo crime.
Andrey Borges a 24 anos e 8 meses de prisão, Darcifran de Moraes Eduíno Junior a 32 anos e 10 meses e Kauã Cristian a 21 anos e oito meses.

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