A presidente do Sinteac, professora Rosana Nascimento, disse há pouco que o prefeito Tião Bocalom não é transparente, tampouco está preocupado com os direitos dos trabalhadores em educação, ao contrário do que o gestor da capital afirmou num noticiário local após a deflagração da greve geral, deliberada nesta manhã. Professores e funcionários de 80 escolas disseram sim á paralisação, que terá início na próxima quinta-feira.
Em áudios enviados à reportagem de oseringal, Rosana afirma que Bocalom se nega a aplicar recursos carimbados, constitucionais, para atender as necessidades dos trabalhadores. O prefeito sinalizou apresentar uma contraproposta na paralisação de advertência da última sexta-feira. um documento era aguardado para ao longo da semana, mas isto não ocorreu.
Segundo afirma a presidente do sindicato, Bocalom já comprometeu as finanças do município quando contrata “um monte de comissionados” para atender alianças política e eleitorais, enquanto “faltam merenda nas escolas e material didático, e sequer o piso do magistério está sendo pago, além da reposição dos índices inflacionários que deveriam acompanhar a remuneração dos servidores.
Abaixo, a lista de reivindicações que o prefeito se nega a atender, e que os trabalhadores (funcionários de escola e professores) aguardam há mais de 2 anos:
1. Reajuste do piso do magistério
2. Reposição índice inflacionário
3. Cumprir hora atividade dos professores
4. Auxilio alimentação
5. Auxílio saúde
6. Não retirar os repasses da prefeitura para o Rbprevia.
7.condicoes de trabalho ( merenda, material didático, fardamento, cadernos, transporte escolar, material higiênico na escola)
8 comissão para a reformulação do PCCR ( incluir os funcionários na Lei de Gestão Democrática, os funcionários concursados da educação que estão na administração, insalubridade para professores e funcionários, gratificação da educação , valorização da equipe gestora,