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Cadeirante finge desmaio em farmácia para comparsa realizar furto, em Rio Branco

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O desmaio de uma cadeirante em uma farmácia de Rio Branco era a senha para a execução de um crime de furto. A mulher chega numa cadeira de rodas e pede para ir ao banheiro da farmácia, localizada na Rua Benjamin Constant, no centro da cidade.
Funcionários do estabelecimento autorizaram a acusada ir ao local. Como ela demorou para deixar o banheiro, um dos atendentes foi ao banheiro. A cadeirante estava no chão ao lado do vaso sanitário, sem qualquer reação.
Os funcionários ficaram preocupados e chegaram a acionar uma equipe médica do SAMU.

Mas enquanto os atendentes prestavam socorro à cadeirante,  a comparsa dela furtava vários produtos.

Com a chegada do SAMU, a cadeirante se recusou a ser atendida e foi embora normalmente.
Só a partir daí que foi descoberto que o desmaio era apenas um plano para distrair os atendentes da farmácia.  As duas mulheres estão sendo procuradas pela Polícia.

Estudante de 21 anos morre ao colidir moto com palmeira, no centro de Rio Branco

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O estudante Eduardo Nogueira Albuquerque, de 21 anos, morreu após perder o controle da motocicleta e colidir contra uma palmeira.

O acidente aconteceu por volta das 3h18 da madrugada deste domingo, 24, na Avenida Ceará, no Bairro do Bosque, em Rio Branco.
Eduardo voltava para casa sentido bairro/centro quando perdeu o controle da direção, subiu no canteiro que divide as pistas e bateu em uma palmeira.
A tragédia foi registrada por câmeras de monitoramento da região.
A equipe médica do SAMU, ainda chegou a ser acionada mas a vítima já estava sem vida. O corpo foi liberado do Instituto Médico Legal no início da tarde deste domingo.

Bocalom anuncia apoio suspeito, incendeia Podemos e deputados denunciarão Ney Amorim em Brasília

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Atirando pra todo lado e tentando mostrar empoderamento político as vésperas da campanha eleitoral, o prefeito Tião Bocalom, candidato à reeleição, espatifou o Podemos ao anunciar o apoio da legenda à aliança PP-PL. Uma imagem em que o presidente do Podemos, Ney Amorim, aparece ladeado de dirigentes liberais e progressistas revoltou o vice-presidente do partido, o Prefeito de Sena, Mazinho Serafim, e os deputados Fagner Calegario e André Valle. Bocalom dá comi certo apoio.

Porém, o trio concorda que a decisão de Ney deve ser levada como denúncia à Executiva Nacional, já que, como afirmam, não foram consultados. Ney não se manifestou desde este sábado, quando os parlamentares e o prefeito foram às reses sociais em tom de revolta, argumentando que o estatuto do Podemos foi violado. Setores da imprensa trataram o assunto como uma aliança do prefeito  com o “partido de Ney Amorim”, o que aumentou a saia justa dentro da legenda

Procurado, Ney não atendeu aos telefonemas. Seu irmão, Joelson Amorim, também dirigente partidário do Podemos, disse à reportagem, no início da tarde desse domingo, que a aliança realmente está concretizada, mas somente o presidente (Ney) poderia falar sobre o assunto.

Cenas do próximo capítulo nesta segunda-feira.

Acidente em Manoel Urbano: 4 meses depois, destroços de avião continuam no mesmo lugar e fazendeiro pede providências

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O acidente aéreo que matou três pessoas e deixou outras 4 feridas, em 18 de março deste ano, continuam no mesmo local, numa fazenda próxima à pista de pouso de Manoel Urbano. O dono da propriedade, Henrique Costa, o primeiro a chegar ao local da tragédia, já buscou providências junto ao Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), e foi informado que a responsabilidade para remover o material é da empresa proprietária da aeronave.

“É constrangedor pra nós, não apenas por ter sido uma tragédia de grandes proporções, mas pela sensação de indiferença de quem devia ter tomado providências. A gente trabalha com gado e a permanência desses destroços atrapalha muito”, disse ele.

A Polícia Civil de Manoel Urbano chegou a identificar os proprietários do avião, que não teriam sido interrogados ainda apesar de passados 4 meses. As investigações concluíram que o avião tinha capacidade para transportar apenas 4 pessoas e estava acima do peso recomendado, e a empresa não estava autorizada a voar como táxi aéreo.

 

Reitora da Ufac autorizou R$ 1 milhão em passagens e diárias em 21 meses

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Uma pesquisa feita no Portal da Transparência pelo comando de greve da Universidade Federal do Acre (Ufac) revelou que o gabinete da reitoria gastou quase R$ 1 milhão em passagens e diárias, entre setembro de 2022 e maio deste ano. Os dados foram apresentados na assembleia da categoria, que aconteceu nessa quinta-feira (20/6).

Ao todo, as viagens e diárias para os ocupantes de 16 cargos da administração superior custaram R$ 993.568,63 no período. Apenas com a reitora Guida Aquino foram gastos R$ 265.526,79.

O volume despendido causou revolta nos docentes que fizeram comparações com quanto a universidade gasta, por exemplo, com programas de pós-graduação.

“Apenas para se ter uma ideia do que significa esse quadro, no ano de 2023, o Programa de Pós-Graduação em Letras: Linguagem e Identidade (PPGLI), o único da UFAC com nota 5 na última avaliação quadrienal da Capes (2017-2020), não recebeu nenhum centavo do orçamento institucional, contando apenas com os recursos do Proap Capes (R$ 54.503,52) para as atividades de pesquisa, extensão, publicações e participação em eventos nacionais e internacionais. Vale lembrar que esse programa conta com 14 docentes permanentes e 115 discentes (mestrado e doutorado)”, disse Gerson Albuquerque, coordenador do curso de Linguagem e Identidade.

Os docentes em greve fizeram outras contas. Segundo eles, o valor de quase R$ 1 milhão seria o suficiente para manter por um ano 118 bolsas de iniciação científica, 40 para mestrandos e 27 discentes para doutorandos.

Ainda de acordo com o comando de greve, os gastos de Guida custeariam, por um ano, 87 bolsas de iniciação científica para discentes de graduação , 29 bolsas para mestrandos e 20 bolsas para doutorandos.

Guida Aquino foi procurada por telefone e mensagem para explicar a razão dos gastos com viagens e o descontentamento dos docentes com o investimento nos programas da universidade, mas não respondeu. A universidade também foi procurada por e-mail e não retornou até o fechamento desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestações.

Mais viagens previstas

Há pelo menos duas viagens internacionais marcadas para membros da reitoria, que já estão autorizadas. Os gastos não constam no levantamento realizado pelo comando de greve.

Em setembro, a pró-reitora de graduação, Ednacelí Damasceno, irá à Roma, na Itália. Segundo publicação no Diário Oficial da União, ela participará da XVII Assembleia Geral e XIV Seminário Internacional do Grupo de Cooperação Internacional de Universidades Brasileiras.

Em outubro, a reitora e sua chefe de gabinete, Ivone de Oliveira Moraes de Souza, embarcarão para Moscou, na Rússia. Lá haverá dois eventos, o I Encontro Brasil-Rússia-Belarus de Cooperação Acadêmica em Ciência, Tecnologia e Inovação; e a cúpula de reitores de todos os Estados do BRICS+.

Do Metrópoles

Tragédia no Acre: certidão de óbito não sai e família de empresário peruano carbonizado tem prejuízo milionário

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Sidney Royle, empresário peruano morto em acidente aéreo em Manoel Urbana, em 18 de março deste ano

Dois milhões de quilos de mercadorias diversas, em três balsas completamente cheias, estão parados num porto de Boca do Acre (AM), gerando prejuízo milionário à família do empresário peruano Sidney Hoyle, morto em acidente aéreo em 18 de março deste ano, em Manoel Urbano.

A família se viu obrigada a constituir advogado e está pedindo uma declaração da justiça acreana por “morte presumida”, por que o Governo do Acre, através da Secretaria de Segurança Pública, ainda não emitiu a certidão de óbito, passados 4 meses desde o acidente. Os advogados sustentam que a falta do documento de óbito impediu a navegação quando os rios ainda tinham volume de água suficiente para o transporte das mercadorias.

As embarcações, que são alugadas, consomem valores altos pela locação, e custos altos com alimentação de funcionários e tripulantes. A viúva, dona Lúcia Hoyle, não tem acesso às contas bancárias do marido, e lembra, emocionada, ter sido barrada duas vezes pelo Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal.

A demora na emissão do documento de óbito impõe prejuízos extras à família do empresário. Isto por que a mercadoria (ferro, cimento e outros materiais de construção) já deveria ter chegado aos compradores na região peruana de Ucayali, após navegar por rios brasileiros a partir do território acreano. A empresa, autorizada a navegar por rias internacionais, para efeitos legais continua sendo gerida por Sidney Hoyle, como se o empresário estivesse vivo.

“É constrangedor ter que provar que meu marido estava dentro daquele avião, morreu carbonizado, foi velado e sepultado”, disse dona Lúcia da Silva Royle, viúva de Sidney. “Só eu sei o que estamos passando. Será que o estado não tem competência para fazer um exame desse porte? O material genético da família para ser comparado com o corpo do meu marido foi feito há dois meses”, protesta dona Lúcia.

Ela busca ajuda no consulado peruano, e recebeu cartas de pesar da Embaixada do Peru no Brasil. Porém, nem mesmo as moções de pesar emitidas por autoridades brasileiras são suficientes para ela provar que seu marido morreu.

A mulher luta contra um câncer, sofre com a burocracia e a falta de informações pelo Instituto de identificação (órgão ligado à Sejusp). Dona Lúcia conta que o corpo de Sidney  somente foi liberado pelo IML naquele momento graças a um boletim de ocorrência registrado na delegacia. O empresário foi velado e sepultado em Sena Madureira.

O diretor do Instituto de identificação, Sandro Rodrigues, não atendeu aos telefonemas da reportagem e não respondeu ás mensagens.

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Votação da jogatina: Malafaia ataca Márcio Bittar, que mentiu para Bolsonaro; Veja o vídeo

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O pastor bolsonarista Silas Malafaia se revoltou com a aprovação do projeto de lei que legaliza cassino, bingo, jogo do bicho e corrida de cavalo pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal. Ele, que havia feito campanha nas redes e articulado a rejeição do texto com parlamentares nas últimas semanas, tem reclamado de traição. O senador pelo Acre, Márcio Bittar, é um dos citados pelo pastor. Ele diz ter testemunhado telefonema de Bittar com Bolsonaro, no viva voz, em que o parlamentar deu garantias de que não aprovaria a matéria.

O projeto foi aprovado por 14 votos a 12 e será debatido agora no plenário do Senado. Cinco parlamentares do PL votaram contra a legalização, mas três senadores – Macias de Jesus (republicanos-RR), Marcio Bittar (União-C) e Eliziane Gama (PSD-MA) – prometeram votar contra o texto e não compareceram à sessão, segundo Malafaia.

“Estou falando de três. Por dois votos a jogatina passou na CCJ. Para ver o nível que temos de alguns senadores, que não têm palavra. A comunidade evangélica e católica nesses estados vai ficar sabendo disso”, afirmou o pastor à coluna de Letícia Casado no UOL. Ele ainda avalia que o placar poderia chegar a 20 a 7 se não tivesse feito “pressão”.

Para o bolsonarista, os jogos autorizados pela medida serão utilizados por criminosos na lavagem de dinheiro obtido por meio de esquemas de corrupção e pelo narcotráfico. “Como abrir um bingo em região dominada pelo narcotráfico? São eles que vão abrir, agora de maneira oficial. Vão dizer: ‘valeu’”, afirmou.

Com Minoru, André Hassen, Vanda Milani e Gonzaga ausentes, PSDB fecha com Bocalom, que não promete nada

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O prefeito Tião Bocalom (PL) se apressou em cumprir a palavra e decidiu ir ao encontro dos tucanos, na noite desta quarta-feira. Um encontro demorado entre liberais, progressistas e dirigentes do PSDB selou a aliança. Mas ainda não há consenso, considerando que o professor Minoru Kinpara (presidente da Fundação Elias Mansour), a ex-deputada federal Vanda Milani e o presidente da Assembléia Legislativa, Luiz Gonzaga, não compareceram. Esses são as maiores expressões da legenda, que havia dado um ultimato ao prefeito, por meio de nota pública, do contrário as conversas com o MDB do engenheiro Marcus Alexandre iriam evoluir.

Bocalom apenas garantiu que “quem estiver comigo agora estará comigo lá na frente”. Não detalhou qual seria o “lote” da prefeitura que caberia ao PSDB caso ele seja reeleito, e convenceu com o argumento de que “não esquecerei de vocês”. A Executiva Municipal do PSDB levará a informação aos pré-candidatos a vereadores, nesta quinta-feira, e trata o assunto como encerrado.

Um dirigente consultado pela reportagem disse que Minoru e Vanda Milani não justificaram a ausência. Já Luiz Gonzaga e André Hassen teriam cumprido outras agendas importantes no mesmo horário.

 

Quem é a deputada do esquadrão bolsonarista cassada por pagar hamonização facial com dinheiro público

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O Tribunal Regional Eleitoral do Amapá cassou, na noite desta quarta-feira 19, o mandato da deputada federal Silvia Waiãpi (PL), após recusar a prestação de contas da campanha da parlamentar em 2022. O caso ainda deve ser julgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Ela foi denunciada pelo MP Eleitoral por usar R$ 9 mil do fundo eleitoral para fazer harmonização facial num consultório odontológico de Macapá (AP).

A denúncia diz que a então candidata transferiu dinheiro da conta da campanha para a conta pessoal de sua coordenadora de campanha. A própria coordenadora procurou o MP para fazer a denúncia.

Waiãpi é um indígena do Amapá e fazia parte do esquadrão bolsonarista, eleita na rabeira da popularidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A parlamentar ganhou destaque pela mistura improvável de características.

Além de indígena, ela já esteve em situação de rua, foi mãe adolescente, é poetisa e já atuou em produções da TV Globo.

A carreira artística, no entanto, foi interrompida por uma incursão no mundo do esporte. Após ser agredida por um homem no Rio de Janeiro Silvia passou a correr para evitar outras situações violentas. Ela começou a participar de competições e virou atleta no clube Vasco da Gama.

Carta Capital

Editorial: ou Alysson faz campanha fora das repartições ou o governador terá problemas com a Justiça Eleitoral

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O governador Gladson Cameli deve editar e publicar um decreto proibindo o uso da máquina administrativa nesta campanha eleitoral. Nenhum candidato deve ser beneficiado, mesmo que indiretamente, por ações governamentais em curso, sobretudo diante de  obras estruturantes que em estão em andamento na Saúde, Educação e Infraestrutura. O Deracre é alvo de vários postulantes a vereadores, e a instituição também edita um ato interno proibindo promoção política a terceiros durante o expediente.

O descumprimento pode gerar problemas ao próprio governador na Justiça Eleitoral, por abuso de poder econômico e uso indevido de máquina pública.

A determinação já é bastante clara inclusive ao chamado núcleo duro, composto por graduados da Casa Civil, Secretaria de Governo e repartições intimamente ligadas a estas pastas – setores que abrigam os principais defensores da aliança do Progressistas com o PL do prefeito Tião Bocalom, candidato à reeleição.

Quem não parece entender isso é o ex-secretário de Governo, Alysson Bestene, o vice de Bocalom, que mira assumir a prefeitura em 2026 – caso o prefeito seja eleito e se afaste para disputar vaga no Senado ou a governador. A marca Gladson Cameli, maior protagonista da política acreana, é o objetivo do prefeito.

Alysson intensifica reuniões fora da agenda oficial com alguns ordenadores de despesas e chefes de departamentos, e tem produzido cards em sua rede social ao lado de alguns secretários e outros influentes dentro do governo. Além disso, abusa do assessoramento político e construção de agendas internas por aliados que são comissionados e ao mesmo tempo membros do PP. O tempo que seria dedicado a construir políticas públicas  em benefício da população está sendo usado para projetar o candidato, com o uso de carros oficiais, combustíveis e outros privilégios do cargo.

A reportagem apurou junto a fontes internas que Cameli não permitirá que candidatos, inclusive os que fizeram parte da governança ate aqui, sejam guinados à campanha política utilizando a estrutura oficial. Este tipo de promoção pessoal comumente inclui o agrupamento de cargos comissionados e reuniões “informais” dentro das secretarias de governo para promover determinados candidatos. As imagens são captados, geralmente por profissionais pagos com dinheiro público, e lançadas temporariamente em plataformas digitais, onde permanecem temporariamente, a fim de garantir o registro das visitas políticas camufladas como de “cortesia”.