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Bittar e os Rueda “atiram” para destruir Mailza, aloprados do PP apóiam chantagem, mas Gladson reage; Entenda

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Que o senador Márcio Bittar não é flor que se cheire todos sabem.

Que os Rueda usam de pistolagem política para se empoderar, idem.

A última deles: exigir para si duas super secretarias, uma delas comandada pela vice-governadora Mailza Assis, como condição para abrir mão da vice de Bocalom e aceitar PP no lugar.

O prefeito, aliás, encoraja a trapaça por ser o principal interessado (continue lendo).

Para o povo, o lado bom é a articulação feita pelo senador Bittar, tido como franco atirador e de capital político falido após os 4% de votos obtidos na campanha para governador do Acre.

A chantagem é explícita, alimentada também por espaços pagos em mídias comandadas pelo entorno do secretário Alysson Bestene, segundo os quais já estaria tudo certo para a chapa Bocalom/Alysson. Mentira !!!

Alysson acredita que será prefeito por dois anos.

As onças famintas de boca aberta (leia-se comissionados ligados ao PP) aumentam a desinformação – e a pressão ao governador -, inclusive aqueles que há pouco tempo tratavam o prefeito como o pior da história.

Há duas semanas o Diretório Municipal dá como certa a aliança, sem calcular o tamanho do desgaste que isso traria.

Jamais houve acerto, só ciladas, fake news e encaminhamentos nada produtivos, completamente infundados.

E não combinaram nada com o governador.

Nem com o povo.

Os progressistas que aceitam se prostituir (por serem incapazes de alcançar dois dígitos nas pesquisas) prosseguem no intento de instituir governo paralelo sem se importar com o desgaste à imagem do governador e impactos negativos na governabilidade.

Agem como traidores, infiéis e desleais que são ao próprio governador, embora este tenha cumprido todos os acordos com o partido e parditários.  Os traidores atendem por cargos de alta relevância na Casa Civil e na própria Secretaria de Governo.  E nos andares menores do PP. Tendem a esbarrar na caneta azul, já já.

Cameli não deve aceitar a proposta indecente, por saber dos objetivos escusos por trás disso: o foco é fragilizá-lo na corrida ao Senado. E atingir a vice-governadora, gerando mal estar entre o governador a sua vice.

Por que?

Mailza é virtual candidata ao governo, e disputaria as Chefia do Executivo em 2026 investida no cargo de governadora. Por ser a figura pública mais importante na Ação Social, Mailza é uma ameaça a Bocalom, que, se reeleito, também se lançaria postulante a governador.

Não se engane. O silêncio do governador é alerta de um antídoto para evitar que oportunistas de fora se apossem de um ambiente saudável, construído a duas penas.

A rede social do jornalista Luiz Carlos Moreira Jorge, que deu a informação em primeira mão, tem comentários nada bons, com sugestões para que essa pouca vergonha não prospere.

Das ruas aos 2 milhões de seguidores, casa e 2 carros, quem é o agora ex ‘Casal Maloka’

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Os ex-moradores de rua Gabrielly Miguel e Douglas Martins, mais conhecidos como ‘Casal Maloka’anunciaram a separação, nessa quinta-feira (9), após seis anos juntos. Atualmente, Gabrielly e Douglas dividem uma conta no Instagram, com mais de 2 milhões de seguidores. Conheça, a seguir, detalhes interessantes da vida do agora ex-casal.

A cabeleireira, de 25 anos, e o entregador, de 33, moraram juntos, durante o período de 2 anos, em uma barraca em Santos, no litoral sul de São Paulo. A primeira publicação do perfil foi feita no dia 6 de janeiro, mostrando a barraca em que moravam. De lá para cá, muita coisa mudou

Inicialmente, o ex-casal postava vídeos da rotina nas ruas, desde a alimentação — o que comiam e como preparavam — até a comemoração do aniversário de Gaby, que completou 25 anos em 2024.

No dia 9 de janeiro, cerca de quatro dias depois de abrir a conta, o ex-casal dormiu em um hotel. “Graças a vocês, essa noite estou em um hotel, não estou dormindo na rua. Agradecer muito e dizer que amanhã procurarei uma casa”, contou Gaby em um vídeo.

Já no dia 10, eles anunciaram: “Graças a vocês, o nosso brilho no olho está de volta! Voltamos a ter vontade de viver! Está sendo um sonho tudo o que está acontecendo! Obrigada por tudo.” Para a casa nova, Gabrielly e Douglas ganharam móveis doados por Deolane Bezerra.

No dia 11 de janeiro, com pouquíssimos dias de abertura do perfil, eles comemoraram 1 milhão de seguidores. Já no dia 4 de fevereiro, menos de um mês após se inscreverem no Instagram, os jovens inauguraram o Studio Gabrielly Miguel, salão de beleza, com quase 100 mil seguidores.

Revista Quem

Na UTI: é grave estado de saúde de advogado que infartou em casa e sofreu acidente a caminho do hospital

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O advogado Romano Gouveia está na UTI do Pronto Socorro, em quadro clínico considerado grave.
Romano Gouveia estava em casa, no Bairro Cerâmica, em Rio Branco, quando sofreu um infarto, por volta de 22 horas desta quinta-feira.

No momento em que era conduzido ao hospital por um familiar, o carro em que o advogado estava colidiu com outro veículo, nas imediações do Bairro Bosque. A colisão foi forte, e o advogado precisou ser intubado no local durante atendimento dos paramédicos do Samu.

Levado e ambulância ao Pronto Socorro, Romano, segundo apurou a reportagem, sofreu três paradas cardiorrespiratórias.

Um novo boletim médico será julgado ao meio dia desta sexta-feira, 10.

Equipamento idealizado por capitã do Corpo de Bombeiros do Acre vai ajudar vítimas da enchente no Rio Grande do Sul

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Com bases de ferro envoltas de rede e cordas em um formato circunferencial, o cespu, equipamento constituído de um cesto e um pulsar, já ajudou, nas alagações acreanas, no salvamento de animais e pessoas em todo o estado, e agora vai ao Rio Grande do Sul, para somar forças no resgate das vítimas da enchente que já afetou mais de 1,5 milhão de pessoas.
Equipamento de salvamento idealizado por bombeira acreana vai ajudar vítimas da enchente no Rio Grande do Sul. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

O equipamento é uma inovação acreana que permite que a vítima seja regatada em lugares de difícil acesso por meio de uma técnica prática e segura de içamento, em que as cordas assumem o formato do cesto ao entrar em contato com o ambiente.

O “cespu xavier de salvamento”, como foi batizado, é uma idealização da capitã bombeira militar Ruana Casas, que este ano completa 11 anos na corporação.

O equipamento vai junto com a equipe de quatro bombeiros militares do Acre. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

“Os militares que irão já conhecem o equipamento e estão dispostos a utilizar o cespu em qualquer circunstância em que ele possa ser empenhado. Sinto grande satisfação, pois, como disse Joshua Lawrence Chamberlain, ‘nenhum sacrifício ou serviço meu requer qualquer outra recompensa do que aquela que a consciência dá a todo homem ou mulher que cumpre seu dever’”, afirma Ruana.

Bombeira Militar Ruana Casas maneja o equipamento de sua invenção. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

O secretário adjunto de Segurança Pública, coronel Evandro Bezerra, destaca a importância de o aparato ser mais um auxílio para as vítimas gaúchas, já que o cespu é muito funcional e prático: “A Segurança do Estado está à disposição para ajudar e ficamos muito felizes que uma invenção acreana seja um suporte para a equipe dos bombeiros enviada ajudar as pessoas vítimas das águas no Rio Grande do Sul”.

Secretário adjunto de Segurança Pública, coronel Evandro Bezerra cumprimenta a capitã Ruana Casas. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

O equipamento foi criado pela militar durante o trabalho de conclusão do Curso de Formações de Oficiais, em 2018. Após sua criação, houve inúmeros testes com prática de sobrevoo e resistência, um deles realizado no 2° Batalhão do Corpo de Bombeiro Militar de Goiás, em que o teste foi bem-sucedido, podendo o equipamento ser utilizado para o salvamento de animais e pessoas.

Da Secom

Transmissora de energia no Acre indenizará povo Katukina por derrubar “árvores sagradas”

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O Ministério Público Federal (MPF) firmou, nesta quinta-feira (9), Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a concessionária Transmissora Acre SPE S.A. e o Povo Noke Ko’i, da terra indígena Campinas Katukina, localizada em Cruzeiro do Sul (AC). A empresa concordou em pagar compensações financeiras à comunidade indígena pela instalação de linhas de transmissão de energia e derrubada de árvores em seu território, além de se comprometer a contratar os indígenas para prestação de serviços de roçada da área. Qualquer nova intervenção relativa ao empreendimento deverá ser feita somente em comum acordo com a comunidade local.

De acordo com inquérito civil instaurado pelo MPF em 2022, o empreendimento denominado linha de Transmissão (LT) 230 kV Trecho Feijó – Cruzeiro do Sul, de responsabilidade da referida concessionária, afetou a comunidade. A obra para a construção do linhão, que atravessa a terra indígena, promoveu a derrubada de árvores samaúmas, consideradas sagradas pelos Noke Ko’i.

A empresa, ao valorar a compensação pecuniária devida à comunidade indígena pela restrição de uso das áreas de servidão, faixa de serviço, praças de torre e acessos, levou em consideração apenas aspectos mobiliários da região. Para o MPF, a compensação deveria levar em consideração, também, aspectos socioculturais daquele povo. No inquérito apurou-se, ainda, que a Transmissora Acre não esclareceu suficientemente os Noke Ko’i acerca da realização do Estudo do Componente Indígena (ECI) e do Componente Indígena do Plano Básico Ambiental (CI-PBA) relativos ao empreendimento, especialmente, quanto aos cortes das samaúmas. Ao todo, seis árvores foram cortadas.

Paralisação — Em razão dos cortes, membros da comunidade indígena promoveram a paralisação das obras em 13 de março deste ano. Já no dia 10 de abril, o MPF, lideranças indígenas e representantes da empresa reuniram-se, na Terra Indígena Campinas Katukina, para discutir um acordo e, assim, nortear os termos do TAC proposto.

Condições do TAC — Ao assinar o TAC, a Transmissora Acre concordou em transferir para a Associação Geral do Povo Noke Ko’i da Terra Indígena Campinas Katukina (AGPN) determinada soma em dinheiro, anualmente, durante o período de vigência restante da concessão, a título de compensação pela restrição de uso relativa aos acessos, faixa de serviço, faixa de servidão e praça de torres.

Os valores recebidos pela AGPN deverão, obrigatoriamente, serem gastos em ações vinculadas a um ou mais dos seguintes eixos:

• Proteção territorial: que envolve ações de monitoramento e vigilância, com o uso de tecnologias, equipamentos e capacitação de pessoas para essa finalidade;
• Proteção dos direitos e tradição do Povo Noke Ko’i;
• Promoção da soberania alimentar e da sustentabilidade.

Com relação ao corte das samaúmas, ficou estipulado também o repasse de uma compensação financeira à AGPN. A Transmissora Acre deverá se comprometer a não suprimir mais as árvores a não ser em caso de extrema necessidade ao empreendimento, ocasião em que a negociação pela indenização se dará entre a concessionária e a AGPN.

A concessionária deverá, ainda, contratar a AGPN para a realização do serviço de roçada da faixa de serviço, praça de torre e acessos.

Por fim, o TAC prevê que eventuais ajustes no CI-PBA do empreendimento, a serem indicados pela Funai a partir da análise dos relatórios consolidados de execução do CI-PBA e da oitiva da comunidade indígena e da concessionária, serão feitos no curso normal do processo de licenciamento.

Da assessoria MPF

Centenas de feirantes organizam ato contra Bocalom que pode fechar Terminal Urbano e parte do centro de Rio Branco

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Comerciantes e ambulantes de dentro – e do entorno – do Mercado Público Elias Mansour cansaram de esperar por transparência e respeito da Prefeitura de Rio Branco. Não aceitam ser deslocados a lugar sem movimento de pessoas, alegando que sofrerão uma queda sem precedentes em seus lucros, perderão clientes e a logística de seus comércios também ficará inviável.

A única certeza é que o mercado deverá ser fechado.

Pior que isso: iniciam uma revolta que pode gerar enorme desgaste ao prefeito Tião Bocalom, que não manda ninguém de sua equipe explicar o que será dos permissionários quando máquinas e homens começarem a fechar a quadra que faz limite com o Terminal Rodoviário para levantar uma obra de dois pisos. Ninguém ali acredita que a grandiosa obra será feita em 12 meses. E todos concordam que foi “um tiro no pé” anunciar a reforma do mercado na antevéspera da eleição.

A proposta de “humanizar o ambiente” não convence as centenas de famílias que tiram seus sustentos dali. Não nesse momento, em que, segundo eles, “tudo não passa de um golpe de marketing, como foi a promessa de entregar 1001 casa populares neste domingo, Dia das Mães.

Abaixo, a declaração, em vídeo, do comerciante Eliezio Nascimento, que sintetiza a decepção dos feirantes. Eles organizam um ato público em que até as baias do terminal urbano deverão ser ocupadas por populares solidários aos comerciantes.

“Não é a nossa intenção, mas merecemos respeito. Acho que ele (prefeito ) precisa ais da gente do que a gente dele”, disse uma idosa que, com a ajuda do filho, desembarca verduras às 3 da manhã para revendê-las.

Dona Rosana Martins diz:

“Inicialmente eles disseram que iriam construir um galpão garagem pra gente ficar, depois sugeriram levar a gente lá para o antigo Makro e agora já estão com a conversa que vão colocar a gente em umas tendas no canal da maternidade”, disse ela.

Todas as alternativas até agora cogitadas pela prefeitura são questionadas pelos comerciantes sob alegação de que as propostas não atendem à necessidade deles.

Segundo Rogério Oliveira, proprietário de uma pensão, não tem como ele transferir seu estabelecimento comercial para um local que não possui as condições higiênicas adequadas as margens de um córrego com odor, como é o caso do canal da maternidade.

Bruno Negreiros, dono de um ponto de venda de produtos regionais, afirma que a gestão Tião Bocalom nunca fez uma reunião com todos eles para discutir os trâmites da obra.

“Eles nunca vieram aqui conversar com todos nós sobre o que vão fazer com a gente. As intenções da prefeitura chegam até nós através de meia dúzia de pessoas, aliadas políticas do prefeito Tião Bocalom, que são convidadas pra irem ao gabinete conversar com ele um assunto que deveria ser de interesse de todos”.

Se dependesse só dá vontade do prefeito Tião Bocalom, os comerciantes e feirantes já deveriam ter desocupado o mercado desde o dia 5 deste mês, o que não aconteceu porque o Ministério Público Estadual interviu na ordem de desocupação e determinou que a prefeitura apresente um plano de remoção dos comerciantes antes da obra.

Foto de capa: G1 Acre

 

Política com ódio: vitimista e raivosa, deputada Michele Melo mentiu ao dizer que falta remédio pra infarto

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“Se alguém morrer de infarto a culpa é do governo do estado”, mentiu a deputada Michele Melo, em sessão da Aleac, na última quarta-feira. Médica, a deputada deu péssimo exemplo profissional ao atacar colegas e, pior, como fiscal do serviço público, demonstrou despreparo e estar muito mal assessorada ao disparar ataques infundados.

De pronto, a direção da Upa da Cidade do Povo, alvo das denúncias evasivas da deputada, cuidou de esclarecer que “a medicação para infarto não está em falta” nas prateleiras da unidade de saúde.

A médica Clícia Rafael publicou o desmentido em sua rede social, e chamou as declarações da deputada de “mentira e absurdo” (veja acima).

 

Abaixo um trecho da calúnia levantada pela deputada, que, habitualmente, recorre ao vitimismo (inclusive de gênero), para induzir a população a acreditar em suas falácias.

Michele era aliada ao Governo do Acre e perdeu todos os privilégios (cargos e a liderança do governo na Aleac) por conta do denuncismo infundado.

“Como médica sempre irei debater esses problemas aqui nessa casa. Ontem falamos da MedTrauma e hoje quero denunciar a falta de medicamentos necessários na Upa da Cidade do Povo. Durante a nossa fiscalização identificamos a falta de um remédio necessário para pacientes com suspeita de infarto. Esses medicamentos são parte de um protocolo da sociedade brasileira de cardiologia que precisa ser cumprido e infelizmente não encontramos na Unidade de Saúde,” afirmou a parlamentar.

 

Acre envia equipamentos e especialistas em salvamento aquático e terrestre a Porto Alegre

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Cinco combatentes do Corpo de Bombeiros do Acre farão um deslocamento pela estrada, desde Rio Branco a Porto Alegre, nesta quinta-feira. Eles são especializados em resgate, direção náutica, socorro terrestre e aquático.

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul agradeceu a prontidão do governador Gladson Cameli em ajudar a salvar cidadãos afetados pelo maior desastre ambiental enfrentado por aquele estado, e indicou o que é mais urgente para a ajudas humanitária.

O governador esteve na corporação, há pouco, e desejou boa sorte aos militares acreanos.

“Passamos por isso, e sei exatamente o que o povo gaúcho está sentindo. Nossa obrigação é ajudar, e ajudaremos até onde tivermos condição para isso. Espero que esse drama acaba logo”, disse Cameli.

O grupo está levando um drone, um quadriciclo, equipamentos de rapel, um barco com capacidade para 8 pessoas e uma caminhonete. A equipe será comandada pelo capitão Marcos.

Abaixo, a fala do coronel Éden, subcomandante do CBMAC.

 

Socorro Neri quer respostas urgentes após ser aclamada presidente da Comissão de Mudanças Climáticas

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A deputada Socorro Neri (PP-AC), aclamada nesta quarta-feira (8) presidente da Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas da Câmara Federal, disse que o Congresso Nacional precisa dar respostas urgentes para minimizar os danos à vidas dos brasileiros como consequência das alterações do clima.

A parlamentar acreana, a mais votada dentre os 8 deputados federais no estado, lembrou que o colegiado foi criado em 2008 sem ter avançado em questões como alterações do clima, sustentabilidade da matriz energética, emissão de gases do efeito estufa e políticas de desenvolvimento sustentável.

“Há pouco, nós acreanos sofremos com a pior enchente de sua história, e o cenário pós cheia nos deixou lições que não podem ser desprezadas. O agravamento da crise climática movimenta o debate político mais uma vez, mas não deve ser uma pauta sazonal. Eventos extremos como a enchente no Rio Grande do Sul devem estar na ordem do dia sempre, somados à seca, que é predominante em várias regiões e afetam diretamente milhares de cidadãos.”, disse a deputada, que cobrará condições, junto á mesa-diretora, para resgatar a importância da comissão.

Uma equipe técnica composta por especialistas e servidores graduados da Câmara auxiliam a deputada com informações atualizadas do desastre ambiental no estado gaúcho, onde a reconstrução das cidades exigirão um investimento estimado em R$ 19 bilhões.

O colegiado é formado por 12 senadores e 12 deputados, além de igual número de suplentes. Pela regra de alternância, este ano a presidência será exercida por um membro da Câmara. Em 2023, Humberto Costa e Socorro Neri foram presidente e vice-presidente da comissão, respectivamente. Já a relatoria do ano passado foi conduzida pelo deputado Sidney Leite (PSD-AM).