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Absurdo: morador de rua estripa cão, se alimenta das vísceras e é preso, em Rio Branco

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Um homem em situação de rua identificado como Ronielson Silva do Nascimento, de 24 anos, foi preso  na tarde desta terça-feira, em frente ao Sétimo Batalhão de Engenharia e Construção (BEC), à Avenida Nações Unidas, quando devorava as vísceras de um cão. Ele próprio cortou o cachorro e passou a se alimentar, ali mesmo na calçada. Ainda não se sabe se o animal estava vivo quando o homem se aproximou e teve a idéia de matar a fome naquelas circunstâncias. Uma equipe do Samu também foi acionada.

Populares chamaram a Polícia Militar, que deu voz de prisão e recolheu o homem, que teria problemas mentais. Internautas que passavam no local registraram em vídeo.

A reportagem tenta contato com as autoridades para saber que tipo de tratamento será dado ao morador de rua. A gravação viraliza na Web, causando espanto e comoção.. Veja abaixo:

Oposição traumatizada: didático e convincente, secretário Pedro Pascoal cala Michelle Melo, Edvaldo Magalhães e Jarude

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Por Evandro Cordeiro, do acrenews

O secretário de Saúde do Acre, Pedro Pascoal, jogou água fria na fervura da oposição ao Governo na Assembléia Legislativa ao explicar com detalhes o contrato com a empresa Medtrauma, objeto de matéria veiculada no último domingo pela Globo.

Ao chegar na casa do povo cercado pela cúpula do Palácio Rio Branco, com secretários como os da Casa Civil e Administração, Pascoal encontrou uma oposição serelepe, exaltada, com discursos acalorados de Edvaldo Magalhães (PCdoB), Michelle Melo (PDT) e Emerson Jarude.

A convocação do secretário de Saúde foi ideia de um deputado da base, Afonso Fernandes (PL). Os aliados do Palácio não vêm nada além de coisas mal explicadas. O próprio Afonso disse que a pressa da oposição é perigosa, porque condena previamente e depois poderá se decepcionar. Após as explicações de Pedro Pascoal, provavelmente estará encerrada a matéria do Fantástico aqui no Acre, uma vez que os órgãos de controle, segundo o próprio Pedro, seguem chancelando o contrato com a Medtrauma.

Pedro Pascoal disse que “Se basearmos pela tabela SUS, nós não conseguiríamos entregar um procedimento, um exame. Ela [tabela do SUS] foi criada em 2007 e desde então não foi feito nenhum reajuste, com base na inflação. Mais de 15 anos aí que nós não temos um reajuste. Reconhecendo isso e vendo a quantidade de pacientes represados nas filas, o Ministério da Saúde reconhece que nós podemos pagar até quatro vezes o preço da tabela SUS. Uma coisa e comprar o material e operar o paciente lá no Brasil, em São Paulo, nos grandes centros. Outra coisa é operar na Amazônia Legal. O fato de estarmos na Amazônia Legal dificulta a logística”, explicou Pedro Pascoal.

“Aqui, hoje, nós não teríamos nada que desabone para a revogação do contrato com a empresa, mas isso é uma decisão de governo. A gente teria um dano significativo no Pronto-Socorro. Mais de 3.600 pessoas deixariam de ser atendidas”.

 

Governo do Acre paga salários de fevereiro no próximo sábado

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O governo do Acre, por meio da Secretaria de Administração (Sead) e da Secretaria de Fazenda (Sefaz), divulgou nesta terça-feira, 20, que o pagamento referente ao mês de fevereiro para inativos, pensionistas e ativos está marcado para a segunda-feira, 26, com crédito em conta para aqueles que recebem pelo Banco do Brasil no sábado, 24.

A ação contemplará 54.021 servidores, englobando ativos, aposentados e pensionistas. O montante destinado a esses profissionais atinge a marca de R$ 367.130.395,23, demonstrando o compromisso do governo com o funcionalismo público.

O secretário de Administração, Paulo Roberto Correia, destacou a relevância desse anúncio, ressaltando que “o governo está empenhado em garantir que seus servidores recebam seus vencimentos de forma pontual, reconhecendo o papel crucial desempenhado por eles no serviço público”.

Correia enfatizou a importância de proporcionar agilidade e previsibilidade aos servidores, reforçando o compromisso do governo em garantir condições favoráveis para o funcionalismo estadual.

Deputado prevê caos na saúde pública se governo suspender contrato com a MedTrauma

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Assessoria

O deputado Afonso Fernandes usou a tribuna da Assembleia Legislativa do Acre nesta terça-feira (20) para alertar que é preciso ter cuidado ao acusar o governo do Acre de superfaturamento envolvendo o contrato com a empresa MedTrauma.

Afonso disse que a reportagem do Fantástico, que denunciou suposto faturamento na contratação da empresa no Mato Grosso, Roraima e Acre, não trouxe informações claras sobre os contratos.

Afonso afirmou ainda que o próprio Tribunal de Contas da União pediu que os contratos suspensos no Mato Grosso e Roraima fossem retomados para não prejudicar a população.

“O próprio TCU pediu que os contratos da MedTrauma fossem retomados no Mato Grosso e Roraima para não prejudicar a população. Se o governo do Acre suspender o contrato a saúde pública vai virar um caos”, disse.

Tá decidido: no Acre, Energisa é obrigada a indenizar consumidor que esperou 51 dias por religação

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A 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais da Comarca de Rio Branco manteve sentença obrigando da Energisa Acre a indenizar em R$ 10 mil um consumidor que precisou esperar 51 dias para ter reestabelecido o fornecimento de energia em seu estabelecimento comercial, uma peixaria.
O caso iniciou em 2021 quando houve um desligamento emergencial da energia na peixaria do autor, por conta de caminhão que arrastou e rompeu os fios. Mas, o consumidor alegou que o reestabelecimento do serviço só ocorreu 51 dias depois do acidente.
A empresa entrou com recurso argumentando que a demora no reestabelecimento do serviço ocorreu por conta de reprovações da unidade consumidora, por questões que não eram responsabilidade da concessionária providenciar.
Entretanto ao verificar os elementos nos autos, o relator do caso, juiz de Direito Marlon Machado, registrou existir documento, uma Ordem de Serviço (OS) na primeira vistoria, aprovando o reestabelecimento do fornecimento de energia elétrica na unidade.
“Denota-se (…) que o autor teve sua vistoria aprovada pela reclamada. Consta ainda, (…), a informação de que já fez a padronização e solicita a religação, caindo por terra o argumento da reclamada quanto à impossibilidade de restabelecer o serviço naquela data”, escreveu Machado.
Além disso, o magistrado informou que a empresa não comprovou existir os impedimentos para religação e acrescentou que a religação só foi feita depois que liminar foi deferida, em novembro de 2021.
Desta forma, o juiz verificou que teve falha na prestação de serviço e a empresa deve indenizar o cliente. “Diante desse cenário, restou evidenciada a falha na prestação do serviço da concessionária, ante a morosidade para o restabelecimento da energia no comércio do autor, que passou 51 dias desprovido de serviço essencial, o que enseja o dever de indenizar”, concluiu o magistrado.

Se o Congresso aprovar, Lula vai vetar o fim das “saidinhas” de presos em datas comemorativas

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O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve vetar o fim das “saidinhas” temporárias de presos caso o tema seja aprovado em definitivo pelo Congresso Nacional.

O texto deve ser votado nesta terça-feira (20) pelo Senado, mas terá de voltar à Câmara porque o conteúdo da proposta foi alterado.

No Senado, parlamentares bolsonaristas e de centro conseguiram acelerar a tramitação. O texto, que passaria por comissões, deve ser levado direto a plenário.

Há uma pressão desses parlamentares para que o fim das saidinhas seja uma resposta à fuga de dois detentos do presídio federal de segurança máxima em Mossoró (RN), na última semana, e aos casos em que presos não retornam no período anunciado e cometem novos crimes.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, é contra a extinção completa das saídas temporárias. O Palácio do Planalto também. O argumento é de que a saída em datas festivas ajuda na ressocialização do presidiário e o estimula a manter um bom comportamento no cumprimento da pena.

Na avaliação de especialistas, o fim da saidinha vai acabar gerando mais tensão dentro dos presídios. Eles lembram ainda que a maioria dos presos cumpre as regras e volta para prisão – só uma minoria acaba fugindo, e muitos são recapturados. Ou seja, uma maioria não pode ser punida por causa de uma minoria.

Na saidinha de Natal de 2023, por exemplo, dos 52 mil presos beneficiados, 49 mil retornaram, ou seja, 95%. Enquanto que 2,6 mil, isto é, 5%, não voltaram.

Por Valdo Cruz, comentarista da GloboNews

Chuvas na Região Norte acendem alerta para pecuaristas

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Quando as chuvas vêm, é hora da mudança das pastagens. É nesse período que os pastos têm maior disponibilidade de nutrientes para os animais, refletindo-se em maior ganho de peso. “Mas, ainda assim, é importante entender a importância da suplementação mineral para suprir a exigência de mantença desses animais. Com isso, conseguimos melhorar o desempenho do rebanho sem grandes custos operacionais e mudanças estruturais na fazenda”, alerta a médica-veterinária Danúbia Figueira, doutora em Nutrição de Gado de Corte e supervisora técnica da Bigsal, marca de produtos da Trouw Nutrition com atuação nos estados de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima e extremo norte do Mato Grosso.

A especialista ressalta que a decisão de não suplementar não é uma economia e, sim, risco de alto prejuízo em produtividade. “A deficiência mineral pode causar perdas zootécnicas importantes. Animais em fase de cria podem  reduzir produção de leite, taxa de prenhez, peso ao desmame e retorno ao cio. Já animais em recria e engorda têm principalmente baixo desempenho em ganho de peso”, completa Danúbia.

Durante esse período, é comum ter cochos descobertos inundados pelas fortes chuvas. Com isso, o suplemento mineral perde qualidade, escoa, empedra e não é utilizado pelos animais. “Temos a solução para atender à necessidade dos pecuaristas. Ela protege de forma eficiente o alimento no cocho, mantendo sua integridade. O pecuarista oferece ao gado exatamente o que pagou, sem perda de qualidade nutricional devido aos altos teores de umidade”, explica a especialista da Bigsal | Trouw Nutrition.

Para ajudar o produtor rural a lidar com essa realidade, a Bigsal oferece a tecnologia Dry. “A solução contém versões com Narasina, aditivo ionóforo promotor de crescimento que tem como objetivo a modulação ruminal para melhor desenvolvimento do animal. Com isso, gerando um ganho diário adicional de 96 g/dia – em média 20% a mais de ganho de peso”, detalha a especialista.

As vantagens das linhas Big Dry e NA Dry, além de proteger o suplemento contra as chuvas, mantendo sua composição, também se estendem para o consumo adequado pelos animais, pois o alimento sempre seco e farelado é mais atrativo, além da melhor mineralização do rebanho, aplicação de fácil manejo de cocho e sem empedramento. “Apesar de muitas propriedades possuírem boas estruturas de cocho, permanece o risco de contato da comida com a água. Com o uso da tecnologia Dry, o pecuarista tem à disposição uma ferramenta eficaz para a suplementação mineral em condições desafiadoras, como de chuvas intensas”, informa a supervisora técnica da Bigsal | Trouw Nutrition.

Na mira da PF, militares se blindam e empurram culpa do golpe para Bolsonaro

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Do G1

Em meio ao avanço das investigações, militares tentam blindar e minimizar participação de colegas na confecção do roteiro do golpe e se dizem preocupados com as conclusões às quais a Polícia Federal chegou em relação aos fardados na operação Tempus Veritatis, que apura uma tentativa de golpe pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados.

Segundo oficiais ouvidos pelo blog, haveria “excessivo poder” de influência atribuído a militares de baixa patente e sem contingente para mobilizar. É o caso, por exemplo, do general Estevam Theophilo, comandante do Comando de Operações Especiais Terrestres (Coter), que teria sinalizado adesão aos planos de Bolsonaro.

De acordo com o Exército, o Coter fica em Goiânia, não tem nenhuma tropa subordinada a ele e fica vinculado ao Comando Militar do Planalto, ou seja, não poderia tomar qualquer atitude sem a anuência do comandante do Exército. Oficiais ouvidos pelo blog destacam ainda se tratar de um grupo de planejamento, sem capacidade de atuação, embora o general integrasse o Alto Comando da Força.

Outra crítica feita é em relação ao papel atribuído aos militares que trocaram mensagens com o ex-ajudante de ordens Mauro Cid. É o caso do coronel Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros, o tenente-coronel Hélio Ferreira Lima, o coronel Bernardo Romão Correa Neto e outros. A alegação é de que se trata de militares de baixa patente e cujos raios de influência não ultrapassariam seus círculos de amizades pessoais. Eles aparecem perguntando Cid se já haviam encontrado indícios de fraudes nas urnas e municiando o núcleo golpista com informações falsas.

A estratégia é tratar esses militares como espécie de coadjuvantes do roteiro do golpe – o que a PF rechaça, baseada nas investigações, além de repetir que militares que comparecer a encontros com Bolsonaro atenderam a chamados do chefe do Executivo. Problema- eram chamados para discutir atos ilegais- o que, obviamente, não está previsto na Constituição.

Senado vota nesta terça fim das ‘saidinhas’ de presos em datas comemorativas

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Senado deve votar nesta terça-feira (20) um projeto que extingue as saídas temporárias de presos em feriados e datas comemorativas, chamadas popularmente de “saidinhas”.

O texto, que já foi aprovado por uma comissão da Casa, conta com o apoio do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Se aprovada em plenário, a proposta terá de ser analisada novamente pela Câmara, que votou o projeto em 2022.

legislação atual permite que juízes autorizem as “saidinhas” a detentos do regime semiaberto para:

  • visitas à família
  • cursos profissionalizantes, de ensino médio e de ensino superior
  • e atividades de retorno do convívio social

 

projeto relatado pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) extingue duas possibilidades — visitas e atividades de convívio social —, mantendo somente a autorização de saída temporária para estudos e trabalho externo ao sistema prisional (veja mais abaixo).

É com base nessas duas possibilidades revogadas pela proposta que ocorrem os chamados “saidões”, que contemplam milhares de presos em datas comemorativas específicas, como Natal e Dia das Mães.

Segundo o parlamentar, esses benefícios têm colocado a “população em risco”. Em seu relatório, Flávio argumentou que as instalações carcerárias brasileiras não têm cumprido o papel de ressocializar os presos.

“O nosso sistema carcerário infelizmente encontra-se superlotado e, em muitos estados, com instalações precárias, o que impede a devida ressocialização dos presos. Assim, ao se permitir que presos ainda não reintegrados ao convívio social se beneficiem da saída temporária, o poder público coloca toda a população em risco.”

O argumento de Flávio está alinhado ao do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

Desde um ataque que levou à morte de um sargento da Polícia Militar de Minas Gerais em janeiro, cometido por um detento que não se reapresentou após o “saidão” de Natal, Pacheco tem sido pressionado por parlamentares a dar celeridade à proposta.

Em 8 de janeiro, o senador afirmou que o Congresso Nacional atuaria para “promover as mudanças necessárias na Lei Penal e na Lei de Execução Penal, inclusive reformulando e até suprimindo direitos que, a pretexto de ressocializar ou proteger, estão servindo como meio para a prática de mais e mais crimes”.

“Ou reagimos fortemente à criminalidade e à violência, ou o país será derrotado por elas”, disse Rodrigo Pacheco na ocasião.

Globo.com

Acre: PF apreende drogas e dinheiro falso em operação contra organizações criminosas

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Uma quantidade não informada de drogas e cédulas falsas foi apreendida na manhã desta terça-feira, pela Polícia Federal, durante a Operação Sanguis Ruber, que busca desarticular organização criminosa voltada, principalmente, ao tráfico de drogas na cidade de Cruzeiro do Sul/AC, além de outros crimes. Na capital, a parte alta e entorno amanheceram visitadas pelos federais.

Ao todo foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão nas cidades de Cruzeiro do Sul e Rio Branco/AC, que foram expedidos pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas da Comarca de Rio Branco.

Os investigados responderão pelos crimes de integrar organização criminosa, cuja pena é de reclusão de três a oito anos, além de eventuais delitos relacionados, como o de tráfico de drogas e posse irregular de armas.