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Começa a temporada de conteúdos falsos com foco nas eleições: saiba o que é “Deepfake”

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A temporada de fake news eleitoral já começou no país, mas com uma modalidade de conteúdo ainda mais difícil de ser identificado. Em ao menos três estados — Amazonas, Rio Grande do Sul e Sergipe —, a polícia investiga suspeitas de uso de inteligência artificial (IA) para criar áudios falsos de prefeitos que devem tentar a reeleição e de um deputado federal envolvido na pré-campanha da mulher chefe de executivo municipal, que também deve buscar a recondução ao cargo.

A técnica de adulteração de sons e de vídeos é conhecida como “deepfake’, no qual o tom, o timbre e até o jeito de alguém falar é recriado artificialmente. Assim, ao receber uma gravação pelo WhatsApp, o eleitor reconhece a voz do candidato e acredita que o político disse algo que, na verdade, não disse.

Um dos casos identificados ocorreu em Manaus, onde o prefeito David Almeida (Avante) denunciou à Polícia Federal (PF) ter sido alvo de deepfake no fim do ano passado. No áudio atribuído a ele, a voz do político, emulada por Inteligência Artificial, trata os professores da rede municipal de ensino de “vagabundos” e diz que os servidores “querem um dinheirinho de mão beijada”.

O que mais tem é professor vagabundo que quer o dinheirinho de mão beijada. Eu não paguei o Fundeb, mas o povo esquece, tu vai ver”.

O áudio manipulado foi divulgado em meio ao protesto de profissionais pelo pagamento de abono oriundo de sobras do Fundeb. Almeida diz que o áudio é falso e tem o objetivo de criar indisposição com a categoria em ano eleitoral.

Numerosa, barulhenta e isolada: oposição a Lula revê estratégias e coleciona derrotas

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Numerosa e barulhenta no Congresso, a oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, liderada pelo PL, de Jair Bolsonaro, revê estratégias para evitar repetir erros do ano passado, quando amargou derrotas importantes e acabou isolada. Segundo líderes do grupo, a ideia é reforçar as diferenças em relação à esquerda, como a posição contrária a temas como direito ao aborto e descriminalização das drogas, e se preparar para ter um candidato competitivo para a sucessão na presidência da Câmara, no início de 2025.

Com 99 deputados no PL, três no Novo e nomes espalhados por partidos como União Brasil, Republicanos, PP e MDB, a oposição da Câmara viu a CPI do MST, tida como principal flanco de desgaste para os governistas no ano passado, fracassar. Já no Senado, onde reúne em torno de 30 nomes, só passou a sair vitoriosa quando o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), encampou pautas do grupo, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limitou decisões individuais de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Em importantes votações, como a Reforma Tributária, a oposição conviveu com divisões — o PL, por exemplo, liberou a bancada. Além disso, Republicanos e o PP, do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), passaram a ocupar ministérios, dividindo as suas respectivas bancadas e compondo a base do governo em pautas relevantes.

Com o desafio de retomar o protagonismo, os oposicionistas ainda convivem com incertezas para 2024, como em relação à presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Apesar de um acordo para que o PL comandasse o principal colegiado da Casa neste ano, Lira já externou a intenção de quebrar o pacto, dando a comissão a um nome que poderia sucedê-lo na presidência da Casa.

No horizonte, o grupo também dá mostras de que voltará a se dividir: não há consenso em relação a uma candidatura própria do PL à presidência da Casa em 2025, defendida pelo líder nacional da legenda, Valdemar Costa Neto, mas que enfrenta resistências na bancada.

— O PL terá candidato à presidência da Câmara. Desta forma, manteremos a relevância da maior bancada do Congresso — disse Valdemar ao GLOBO. — E levantaremos as pautas da segurança pública e da saúde no Congresso, além de defendermos os nossos valores e sermos contrários às votações de pautas ideológicas.

Olho em prefeituras

Valdemar aposta que a crise na segurança pode representar uma oportunidade para a direita predominar nas eleições municipais. Com o objetivo de eleger prefeitos, o PL deve conduzir debates que critiquem o atual modelo que limita a atuação das guardas municipais pelo Brasil, por exemplo. O partido trabalha para triplicar a quantidade de municípios governados, saltando dos atuais 343 para 1.200. Para impulsionar as candidaturas, o ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro vão percorrer o país.

O Globo

Empresário não paga aluguel, é cobrado na justiça e Paradiso pode fechar as portas

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O empresário Neto Brito pode se vê obrigado a fechar o seu recém inaugurado gastrobar Paradiso. A empresa controlada pelo empresário virou ré em ação judicial por não pagar aluguel do espaço, considerado um dos três endereços mais sofisticado do segmento em Rio Branco. A locataria revela em juízo haver dívidas de aluguel e outras obrigações do locador, em contrato que foi engessado em agosto do ano passado. O  IPTU também não teria sido pago, segundo petição protocolada numa vara cível da Comarca de Rio Branco.  Os valores totais do débito são calculados em juízo.

Brito é fundador do Tardezinha, marca herdada pela esposa, fruto de um   acordo litigioso

 

 

“Tribunal do crime”: Jovem desaparecido é encontrado morto no Taquari

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A suspeita é que Flávio Ripardo Silva de 20 anos, foi executado por determinação do “tribunal do crime”. O corpo foi encontrado na manhã desta quinta-feira, em uma área de mata, localizada, na Rua Baguari, no Bairro Taquari, em Rio Branco.
O jovem era procurado pela família desde a última segunda-feira, 8.
De acordo com uma testemunha, Flávio saiu de casa por volta do meio dia. Mas pouco tempo depois foi rendido por bandidos e levadas para uma área de mata.
No local foi executado a tiros. A motivação ainda é desconhecida, mas tudo indica que o crime está relacionado a guerra entre organizações criminosas na região.

Policial civil do Acre é denunciado por abuso de autoridade e lesão corporal

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Criminal de Feijó, ofereceu denúncia contra o policial civil Elves Gomes de Lima pelos crimes de abuso de autoridade e lesão corporal contra uma vítima que buscou proteção policial. A denúncia, assinada pelo promotor de Justiça Substituto Lucas Nonato, baseia-se em fatos ocorridos no dia nove de agosto de 2022.
Conforme os autos, a vítima teria sido agredida por um adolescente com um chute enquanto conversava com vizinhos. Após acionar a polícia, os agentes não teriam dado importância ao ocorrido e um policial militar, na tentativa de intimidá-lo, apertou-lhe o ombro com bastante força e lhe conduziu à Delegacia de Polícia Civil de Feijó.
Ainda segundo a denúncia, na delegacia, enquanto prestava depoimento ao policial civil denunciado, a vítima sofreu discriminação e ofensas homofóbicas por parte dos policiais militares. Em resposta, ao reclamar do tratamento, a vítima teria sido agredida por Elves Gomes com um tapa violento no rosto, resultando em queda e ferimento próximo ao olho. As agressões persistiram com dois chutes nas costelas, seguidos de xingamentos.
A denúncia também aponta que, após agredi-la, o denunciado colocou a vítima em uma cela à força, deixando de colher suas declarações, lavrar auto de prisão em flagrante ou informar a Autoridade Judiciária. A vítima permaneceu apreendida das 22h às 7h do dia seguinte, buscando em seguida atendimento médico no Hospital de Feijó, onde foi submetida a exame de corpo de delito.
Na denúncia, o MPAC solicitou ainda a juntada dos antecedentes criminais do acusado, o encaminhamento de informações à Superintendência da Polícia Federal e ao Instituto de Identificação Raimundo Hermínio da Melo. Também solicitou medidas à Corregedoria da Polícia Civil do Acre e o afastamento cautelar de Elves Gomes de Lima de suas funções, visando a garantia da ordem pública e a conveniência da instrução criminal.

Lula oficializa Ricardo Lewandowski como ministro da Justiça

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) oficializou nesta 5ª feira (11.jan.2024) que o ministro aposentado do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski, 75 anos, assumirá o Ministério da Justiça e da Segurança Pública. O anúncio foi feito em fala a jornalistas no Palácio do Planalto. Ele ocupará a vaga deixada por Flávio Dino (PSB), que foi indicado pelo petista e aprovado pelo Senado para compor a Suprema Corte. “Eu penso que o Brasil ganha duas coisas importantes. Eu também sempre sonhei que teria que ter alguém com uma cabeça política no STF”, afirmou o presidente, acompanhado.

Segundo Lula, a posse de Lewandowski será realizada em 1º de fevereiro. Dino continuará no cargo até 30 de janeiro e deve auxiliar na transição. Só vai assumir definitivamente o posto no STF em 22 de fevereiro

Lula deu liberdade para que o novo ministro escolha a equipe que vai compor o ministério. A declaração vem depois que o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, negou ter pedido demissão do cargo na manhã desta 5ª feira (11.jan). Ele afirmou que vai tirar um período de recesso antes de voltar para auxiliar na transição. “Quero que as pessoas montem o time que vão jogar. Se eu fosse técnico de futebol, não permitiria que o presidente do meu time, por mais importante que fosse, fosse escalar o meu time. O meu time sou eu que escalo”, afirmou o presidente.

Poder 360

Estratégia suicida piora situação de Ícaro Pinto, foragido da justiça há 8 dias

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Desde o dia 3 de janeiro o fisioterapeuta Ícaro Pinto está foragido, com mandado de prisão em aberto. A defesa dele abandonou o processo após ele violar as regra da prisão no regime aberto, quando se envolveu numa briga generalizada no Mercado do Bosque, em Rio Branco. Uma nova ordem de prisão foi emitida horas após a briga, a pedido do promotor Tales Tranin.

Ícaro não foi localizado na casa de familiares, mas é pouco provável que tenha se ausentado de Rio Branco. Os novos advogados são de uma banca jurídica de fora do Acre. Eles não falam com a imprensa.

Juíza manda prender Ícaro Pinto, que volta ao regime fechado após confusão generalizada no Mercado do Bosque

Enem dos concursos’: quanto custa se inscrever, salários e cargos: veja o que se sabe

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O Concurso Nacional Unificado, conhecido como “Enem dos concursos”, vai centralizar em uma única prova os concursos autorizados para a seleção de servidores públicos em diferentes órgãos do governo federal.

Pagando uma única taxa de inscrição, os candidatos poderão concorrer a 6.640 vagas disponíveis em órgãos federais, desde que sejam de uma mesma área de atuação.

Por que o governo decidiu unificar os concursos?

 

A proposta foi desenhada após a procura de alguns órgãos que tiveram concursos autorizados e relataram ter dificuldade de organizar os certames por conta própria, explica José Celso Cardoso, secretário de Gestão de Pessoas do Ministério de Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).

2. Qual é a proposta da pasta?

A intenção do Ministério da Gestão é criar algo similar ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), cuja nota é usada por centenas de faculdades e universidades de todo o país em substituição ao vestibular tradicional.

Inicialmente, a proposta é realizar o concurso unificado para preencher as milhares de vagas que estão abertas no serviço público federal neste ano (veja a lista abaixo), mas também cria bases de transição para um modelo de seleção periódico, afirma o MGI.

3. Todos os órgãos federais precisam aderir?

Os órgãos do governo federal poderiam aderir ao Concurso Nacional Unificado de forma voluntária até o dia 29 de setembro. Depois, aqueles que mudaram de ideia tinham até 6 de outubro para comunicar o MGI.

De acordo com o ministério, todas regras do programa seriam esclarecidas após a adesão dos órgãos, que poderão agregar mais detalhes ao processo seletivo.

4. Como vai funcionar a inscrição?

Os candidatos poderão concorrer a várias vagas de uma mesma área de atuação. Assim, no momento da inscrição, eles deverão optar por um dos blocos temáticos disponíveis.

Depois disso, será necessário indicar seu cargo/carreira por ordem de preferência entre as vagas disponíveis no bloco de sua escolha. Caso deseje, o candidato também pode se inscrever somente para uma vaga específica.

Ao todo, serão oito bloco temáticos (áreas de atuação)

5. Como será a prova? E onde?

Inicialmente, a prova seria aplicada em 180 municípios brasileiros. No dia 14 de dezembro, o Ministério da Gestão atualizou a aplicação para 217 cidades. Porém, durante uma coletiva realizada no dia 10 de janeiro, o número de cidades subiu para 220.

A mudança foi definida após diálogo com a Fundação Cesgranrio, a banca responsável pela realização da prova. A ampliação visa garantir que regiões metropolitanas tenham provas em mais de uma cidade.

O exame será dividido em duas partes no mesmo dia, sendo a primeira formada por questões objetivas com matriz comum a todos os candidatos, e a segunda com questões específicas e dissertativas por blocos temáticos.

Após a primeira fase poderão ser agregadas, a critério dos órgãos ou por determinação legal de carreiras específicas, pontuações relativas à titulação acadêmica, experiência profissional, apresentação de memoriais, provas práticas, etc.

6. Quais são as vagas e salários?

O Ministério da Gestão divulgou no dia 29 de setembro que 20 órgãos participariam da prova unificada do governo federal para a seleção de novos servidores.

Depois, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) entrou na lista, e o número de vagas subiu de 6.590 para 6.640, em 21 órgãos.

Navegue pela tabela abaixo para conferir os cargos, o número de vagas e a previsão dos salários iniciais, com base na remuneração atual dos servidores públicos federais.

7. Cronograma

  • Publicação do Edital: 10/1/2024
  • Inscrições: 19/01 a 09/02/2024
  • Divulgação dos dados finais de inscrições: 29/02/2024
  • Divulgação dos cartões de confirmação: 29/04/2024
  • Aplicação das provas: 05/05/2024
  • Divulgação dos resultados das provas objetivas e preliminares das provas discursivas e redação: 03/06/2024
  • Divulgação final dos resultados: 30/07/2024
  • Início da convocação para posse e cursos de formação: 05/08/2024
  • Do G1

Estados devem emitir nova Carteira de identidade a partir de hoje; Saiba mais

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O prazo para que os estados comecem a emitir a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) termina nesta quinta-feira (11), informou o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Segundo a pasta, o prazo coincide com o limite definido pela Lei nº 14.534/23, que determina o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) como o número do registro geral da carteira de identidade.

Anteriormente, o prazo divulgado pelo governo era 6 de dezembro, mas, a pedido dos estados, houve essa ampliação. O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), 3 milhões de brasileiros já emitiram o novo documento.

O documento unifica o registro geral (RG) em todas as unidades da federação por meio do Cadastro de Pessoas Físicas, o que possibilita “melhorar os cadastros administrativos, fortalecer as verificações das Forças de Segurança Pública e mitigar os problemas de fraudes no Brasil”.

Segundo o MGI, até esta quinta-feira, 24 unidades da federação já haviam começado a emitir o novo documento:

  1. Acre;
  2. Alagoas;
  3. Amazonas;
  4. Ceará;
  5. Distrito Federal;
  6. Espírito Santo;
  7. Goiás;
  8. Maranhão;
  9. Mato Grosso;
  10. Mato Grosso do Sul;
  11. Minas Gerais;
  12. Pará;
  13. Paraíba;
  14. Paraná;
  15. Pernambuco;
  16. Piauí;
  17. Rio de Janeiro;
  18. Rio Grande do Norte;
  19. Rio Grande do Sul;
  20. Rondônia;
  21. Santa Catarina;
  22. São Paulo;
  23. Sergipe;
  24. Tocantins

 

g1 questionou a pasta se outra unidade da federação começou a emissão após a data, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Veja perguntas e respostas sobre o novo documento

  • O que muda com a nova identidade?

A Carteira de Identidade Nacional segue o disposto na Lei nº 14.534/2023, sancionada pelo presidente Lula, que determina o CPF como número único e suficiente para identificação do cidadão nos bancos de dados de serviços públicos.

Antes, cada cidadão poderia ter até 27 RGs diferentes, um por unidade da federação. Com a implementação da nova identidade, o brasileiro passa a adotar apenas o CPF como número identificador.

  • Qual motivo da unificação entre RG e CPF?

Com a nova identidade, a probabilidade de fraudes é menor, visto que antes era possível que a mesma pessoa tivesse um número de RG por estado, além do CPF. Com a CIN, o cidadão passa a ter um número de identificação apenas.

A nova carteira apresenta ainda um QR Code, que permite verificar a autenticidade do documento, bem como saber se foi furtado ou extraviado, por meio de qualquer smartphone. Conta ainda com um código de padrão internacional chamado MRZ, o mesmo utilizado em passaportes.

  • O que deve acontecer com o RG?

O RG, segundo o governo, deve cair gradualmente em desuso nos cadastros.

Acre realiza 8,3 mil cirurgias pelo Programa Nacional de Redução das Filas

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Em 2023, Ministério da Saúde disponibilizou R$600 milhões para estados e municípios, e alcançou 72% da meta entre março e outubro em todo o país. Orçamento será dobrado em 2024

O Ministério da Saúde alcançou avanços significativos na redução das filas de espera no Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o país. O Acre realizou 8.393 cirurgias por meio do Programa Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas, Exames Complementares e Consultas Especializadas (PNRF), entre março e outubro de 2023. No Norte foram realizadas 32.218 cirurgias. Para 2024, a pasta já disponibilizou mais de R$ 5 milhões para continuidade do programa no Acre.
Para além do PNRF, todas as regiões do Brasil apresentaram um aumento exponencial no total de cirurgias eletivas realizadas em 2023, o que potencializou a redução das filas. No Norte foram realizados 197.552 procedimentos cirúrgicos, entre março e outubro, representando crescimento de 12% em comparação ao mesmo período de 2022. A taxa de expansão no Acre foi de 138%.