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Emergência decretada: ministro diz a Petecão que estado e prefeituras devem apressar pedido de ajuda

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Na manhã desta segunda-feira, 26 de fevereiro, o senador Sérgio Petecão (PSD/AC) esteve em reunião com o Ministro Waldez Góes, do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional. O objetivo do encontro foi buscar ajuda urgente para os municípios do Acre que foram severamente impactados pelas enchentes recentes.

O Ministro Góes destacou a necessidade de rapidez por parte dos municípios e do estado em solicitar os recursos para a ajuda humanitária, ressaltando que o reconhecimento da situação de emergência já foi rapidamente tramitado no Ministério e publicado em edição extra do Diário Oficial da União. “Por determinação do Presidente Lula, fizemos o reconhecimento sumário e o Diário Oficial da União circulou ontem, no domingo, para fazer a publicação. Isso é o compromisso do Presidente Lula e do governo federal. À tarde, teremos reuniões para definir o plano de ação, ajuda humanitária e a reconstrução. Vamos trabalhar com a mesma agilidade para que a assistência chegue o mais rápido possível”, afirmou o ministro.

O reconhecimento de situação de emergência abrange 17 municípios acreanos, incluindo Assis Brasil, Brasileia, Capixaba, Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia, Feijó, Jordão, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Plácido de Castro, Porto Acre, Porto Walter, Rio Branco, Santa Rosa do Purus, Sena Madureira, Tarauacá e Xapuri, conforme publicado no Diário Oficial da União, no último domingo.

Durante a reunião, a Prefeita Fernanda Hassem, de Brasileia, teve a oportunidade de falar com o ministro por telefone, relatando os sérios problemas que a cidade está enfrentando: “São centenas de famílias desabrigadas, estamos com abrigos provisórios, e precisamos de ajuda urgente, a situação aqui está alarmante e desesperadora”, disse a prefeita.

O senador Petecão enfatizou a importância da cooperação entre o Governo Federal, prefeituras e o governo estadual para enfrentar as consequências das enchentes e garantir assistência humanitária à população e recuperação das regiões afetadas. Ele ressaltou a necessidade de união e solidariedade neste momento difícil para a população acreana, finalizando com palavras de gratidão ao Ministro Góes e ao Presidente Lula: “Waldez é um amigo, foi assim nas enchentes passadas, foi também na maior seca em nosso estado. Eu vim aqui em nome do povo do Acre, mais uma vez em busca de ajuda e agradecer a você (Ministro) e ao nosso Presidente Lula pelo apoio e a mão amiga que sempre estenderam a nós”, disse Petecão.

 

Por Assessoria.

Governadores oferecem ajuda e prestam solidariedade aos acreanos atingidos pelas cheias

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Da Secom

O estado do Acre enfrenta uma intensa cheia dos seus rios nos últimos dias, e o governador Gladson Cameli tem recebido manifestações de apoio de governadores de todo o Brasil. Por meio de canais de comunicação privados, diversos líderes estaduais demonstraram solidariedade e ofereceram ajuda para enfrentar os desafios causados pelas inundações.

Liderando as ações no estado, governador Gladson Cameli tem recebido manifestações de solidariedade e apoio de todo o país. Foto: Neto Lucena/Secom

Helder Barbalho, governador do Estado do Pará, declarou: “Amigo Gladson, conte com o Pará para o que precisar aí diante das enchentes”.

Ronaldo Caiado, governador de Goiás, afirmou: “Governador Gladson, fiquei sabendo agora das enchentes no seu estado pela postagem do Helder. Me coloco à disposição para o que precisar”.

Fátima Bezerra, governadora do Rio Grande do Norte, expressou: “Governador Gladson, o Rio Grande do Norte é solidário e à disposição, amigo, para ajudar no que for possível”.

Clécio Luis, governador do Estado do Amapá, reforçou: “Amigo, conte com o Amapá”.

Esses gestos de solidariedade destacam o bom relacionamento que o governador Gladson Cameli mantém com políticos e líderes institucionais de todo o país, transcendendo qualquer barreira ideológica. O Acre recebe, nesse momento crítico, o carinho e o suporte de diferentes regiões, refletindo a união nacional diante de adversidades.

O governador Cameli, ciente da gravidade da situação, anunciou uma ação emergencial para enfrentar as enchentes que afetam diversos municípios acreanos. O ministro do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e a ministra da Saúde, Nísia Trindade, ofereceram apoio e planejam uma visita para acompanhar de perto as enchentes e organizar ações em breve.

Em resposta às adversidades, o governador decretou estado de emergência em 17 cidades do estado atingidas por inundações, com validade de 180 dias. Os municípios mais críticos incluem Assis Brasil, Brasileia, Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia, Jordão, Rio Branco, Santa Rosa do Purus, Tarauacá e Xapuri.

Diante da magnitude da crise, o apoio solidário de governadores de todo o Brasil reforça a importância da união nacional para superar os desafios e oferecer suporte à população afetada pelas cheias dos rios.

Águas encobrem casas em Brasiléia; Empresário narra situação caótica em vídeo

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O dono de uma churrascaria e de um hotel gravou dezenas de residências encobertas pelas na cidade de Brasiléia. Ele também é dono de um hotel, de onde pôde captar imagens que dão uma impressão de calamidade total na cidade que já está isolada por terra da capital. Assista acima

Veja o cenário das enchentes no Acre em cada município na manhã desta segunda-feira

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Jordão é a cidade em situação mais crítica. Rio Branco registrou elevação no nível do Rio Acre, com aumento no número de famílias atingidas e desabrigadas.

Brasiléia está isolada após o transbordo do rio sob a ponte que liga a Epitaciolândia.

As informações abaixo são atualizadas pela Secretaria de Comunicação do Governo do Acre.

 

Veja os números por cidade:

Rio Branco

Pessoas desabrigadas: 481

Pessoas desalojadas: 274

Nº de bairros atingidos: 33

Abrigos: 10

Plácido de Castro

Pessoas desabrigadas: 22

Pessoas desalojadas: 200

Nº de bairros atingidos: 13

Abrigos: 2

Xapuri

Pessoas desabrigadas: 43

Pessoas desalojadas: 77

Nº de bairros atingidos: 5

Abrigos: 1

Tarauacá

Pessoas desabrigadas: 77

Pessoas desalojadas: 0

Nº de bairros atingidos: 5

Abrigos: 1

Assis Brasil

Pessoas desabrigadas: 340

Pessoas desalojadas: 125

Nº de bairros atingidos: 4

Abrigos: 4

Jordão

Pessoas desabrigadas: 1.706

Pessoas desalojadas: 2.061

Nº de bairros atingidos: 4

Abrigos: 7

Epitaciolândia

Pessoas desabrigadas: 1.010

Pessoas desalojadas: 750

Nº de bairros atingidos: 3

Abrigos: 8

Santa Rosa do Purus

Pessoas desabrigadas: 359

Pessoas desalojadas: 960

Nº de bairros atingidos: 1

Abrigos: 3

Brasileia

Pessoas desabrigadas: 1.540

Pessoas desalojadas: 1.256

Nº de bairros atingidos: 8

Abrigos: 10

Governo Lula reconhece emergência em 17 cidades do Acre e ministro comunica decisão ao governador

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O ministro Waldez Goes (Desenvolvimento Regional) comunicou, em telefonema, ao governador Gladson Cameli, na tarde de domingo, que o governo federal reconheceu a emergência decretada pelo Governo no Acre em Rio Branco e outros 16 municípios, em razão das cheias dos rios e igarapés. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, também conversou com Cameli.  Os ministros devem visitar as regiões mais críticas, atendendo ao convite do Estado.

Pela manhã, o governo do estado definiu ações emergenciais para enfrentar as enchentes que assolam diversos municípios acreanos.

Toda a estrutura possível do governo do Estado está à disposição das prefeituras de Tarauacá, Assis Brasil, Plácido de Castro e Jordão neste momento difícil, informou a Comunicação Social do governo local.

A cidade de Jordão, especialmente afetada pela cheia do Rio Tarauacá, recebeu insumos essenciais no sábado, 24, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre). Com cerca de 40% da área urbana comprometida e o hospital de referência inundado, a população local enfrenta uma situação crítica. O secretário de saúde do Acre, Pedro Pascoal, esteve pessoalmente na cidade para coordenar a entrega de suprimentos, destacando a importância do apoio neste momento difícil.

Insumos foram levados de avião para Jordão em uma ação emergencial do governo do Estado. Foto: Izabelle Farias/Sesacre

Assis Brasil também decretou Situação de Emergência, enquanto na capital, Rio Branco, o Rio Acre ultrapassou a cota de transbordamento, atingindo 15,46 metros neste domingo, 25. Ainda no último sábado, 24, o governador Cameli visitou pessoalmente os pontos de transbordamento em Rio Branco e nos municípios de Brasileia e Epitaciolândia, levando donativos e reforçando o compromisso do governo com a região.

A tendência, segundo institutos de acompanhamento ambiental, é de aumento das águas, agravando a situação nos municípios ainda nos próximos dias.

Governador vai a Brasília para conseguir apoio e recursos para as cidades acreanas atingidas pela cheia dos rios. Foto: Pedro Devani/Secom

“Estamos mobilizando todos os recursos do Estado para enfrentar essa situação crítica. Nossa prioridade é garantir o suporte necessário aos municípios afetados. Agradeço o apoio do governo federal e reforço nosso compromisso com a população acreana. Estamos unidos para superar essa adversidade juntos”, declarou o governador.

“Salva, Senhor!” Mãe se desespera enquanto crianças são arrastadas após barco naufragar em Brasiléia; Assista

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Duas crianças foram arrastadas pela forte correnteza do rio, em Brasiléia, neste domingo, quando passeavam numa embarcação de pequeno porte, nas imediações da ponte que liga a Epitaciolândia. Uma mulher que seria a mãe das meninas se desespera pedindo ajuda, enquanto populares fazem de tudo para se aproximar das crianças a nado. Outros buscaram uma voadeira. Elas se agarraram num tronco de árvore para não serem tragadas pelas águas. Outras três pessoas que também ocupavam o barco naufragado se salvaram nadando para a margem e se apoiando em galhos de árvores. Veja o vídeo abaixo:

Nora e filho de ex vice governador não correm risco de morte; Rocha viu o acidente

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Rana e Emanuel, nora e filho do ex-vice governador Major Rocha, estão estáveis. O casal viajava numa moto Honda Honot e foi levado ao Pronto Socorro de Rio Branco em estado grave após se envolver em acidente na Rodovia AC 40, na manhã deste domingo.

Major Rocha vinha logo atrás, de carro, e viu o acidente.

Todos retornavam de um passeio de Capixaba

A Honda Honet bateu de frente com um carro que vinha em sentido contrário. Wheres Emanuel sofreu fratura nas duas pernas.

Rana Costa passaram por cirurgias.

A mulher, em situação mais grave, precisou ser intubada e teve fratura exposta do fêmur direito.

Os médicos descartaram haver sequelas em razão de uma forte pancada na cabeça.

Vídeo: e o drama se repete no alagadiço Bairro Taquari

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Parte da Rua Baquari, no Bairro Taquari, foi tomada pelas águas do Rio Acre. No início da tarde deste domingo, 25, muitos moradores se arriscaram passar pelo local. A lamina da água ainda é baixa no local. Mas a tendência é que o volume aumente.

Famílias já estão prontas para deixar o local.

O imbrochável arregou: Bolsonaro “esquece” STF e fala em passar uma borracha no passado

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Do Metrópoles

Em discurso para milhares de apoiadores que lotaram a Avenida Paulista neste domingo (25/2), para defendê-lo das investigações que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) negou que tenha tramado um golpe de Estado em 2022, pediu anistia os condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, em Brasília, e disse querer “passar uma borracha no passado” em busca de “pacificação”.

“Golpe é tanque na rua, é arma, é conspiração, é trazer a classe política para o seu lado, empresários. Nada disso foi feito no Brasil”, disse Bolsonaro em cima do trio elétrico na Avenida Paulista, na tarde deste domingo.

Sem citar o STF e as condenações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que o tornaram inelegível, Bolsonaro disse que “não podemos concordar que um poder tire do palco político quem quer que seja, a não ser por um motivo justo”. “Não podemos pensar em ganhar as eleições afastando um adversário do cenário político”.

O ex-presidente disse que não concorda com os atos golpistas que depredaram as sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023, mas defendeu uma “anistia para aqueles pobres coitados que estão presos em Brasília”. Segundo ele, “esse povo brasileiro não merece estar vivendo por este momento, onde tão poucos, pouquíssimos, causam tão mal a todos nós”.

“Teria muito a falar, tem gente que sabe o que eu falaria, mas o que eu busco é a pacificação, é passar uma borracha no passado, é buscar uma maneira de nós vivermos em paz”, disse Bolsonaro.

Milhares de apoiadores de Bolsonaro ocuparam quase toda a extensão da Avenida Paulista neste domingo, no ato convocado por ele após a operação da Polícia Federal (PF) que investiga um suposto plano de golpe de Estado, que teria sido tramado em 2022.

Os manifestantes atenderam ao pedido do ex-presidente e foram ao ato sem faixas e cartazes contra o STF e seus ministros, ao contrário do que ocorreu na manifestação do dia 7 de Setembro de 2021, última vez em que Bolsonaro subiu em um carro de som na Avenida Paulista.

Na ocasião, Bolsonaro disse que não cumpriria ordens do STF, que jamais seria preso e xingou o ministro Alexandre de Moraes, relator dos inquéritos que pesam sobre ele, de “canalha”.

Neste domingo, Bolsonaro subiu no trio elétrico por volta das 15h, segurou uma bandeira de Israel e acenou para a multidão que o aguardava sob sol forte na Avenida Paulista — muitos apoiadores passaram mal por causa do calor. Antes dele, discursaram o pastor Sila Malafaia, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), Michelle Bolsonaro e depois deputados federais e um senador do PL.