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Oito membros de facções são presos em Rio Branco, Brasiléia e Cruzeiro do Sul

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Na manhã desta terça-feira, 08, uma ampla operação policial intitulada ” CLAUSURA ” foi executada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO ) composta pelas Polícias Civil, Federal, Militar, Penal e Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), nas cidades de Rio Branco, Brasiléia e Cruzeiro do Sul.
A ação teve como objetivo cumprir 12 mandados judiciais emitidos pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas do Acre, sete mandados de prisão preventiva e cinco mandados de busca e apreensão. Ao todo oito pessoas foram presas, pois além daqueles que possuíam mandado de prisão em seu desfavor, um homem foi preso em flagrante delito pelo crime de posse irregular de arma de fogo.
A Operação “Clausura” visa desmantelar facções criminosas com atuação em âmbito nacional, cujos membros estão envolvidos em diversas atividades ilícitas, como extorsões, tráfico de drogas e armas, homicídios e roubos. A organização criminosa é apontada como responsável por causar impactos negativos na segurança pública do Estado do Acre, assim como em outros estados do país.
As investigações que culminaram na operação “Clausura” tiveram início a partir da apreensão de um aparelho eletrônico em uma das celas do Presídio Francisco de Oliveira Conde. Esse dispositivo se mostrou uma fonte crucial de provas para as autoridades, contribuindo para a identificação de diversos membros da facção criminosa e esclarecendo os padrões de comportamento e operações do grupo.
Nos últimos dez dias, a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado deu cumprimento há 50 mandados judiciais, retirando de circulação vinte pessoas integrantes de organizações criminosas, visando enfraquecer as facções e trazer paz a população acreana.

Da Ascom-PF

Policial penal que baleou casal estava fora da escala, bêbado e com arma do Estado: Expoacre violou regra de segurança

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O policial penal Raimundo Nonato Veloso, que baleou o casal de namorados Rita de Cássia e Wesley Santos da Silva, na madrugada desta segunda-feira, na Boate Tardezinha, entrou na Expoacre de forma ainda não explicada.

O governo havia orientado uma revista criteriosa para barrar todo cidadão que portasse armas (brancas ou de fogo). Esta revista deveria ser feita em todos os portões de entrada (principal e estacionamento). Mas a recomendação foi violada, resultando numa ocorrência de pânico e terror na saída da boate Tardezinha. A organização da Expoacre não veio a público. Ainda há o agravante de o policial ter agido sob efeito de álcool.

Em nota, o governo admite que Raimundo Nonato não estava de serviço. Ou seja, ele usou uma arma acautelada, de propriedade do Estado, para resolver problemas que ele causou (importunação e assédio sexual).Ainda segundo a nota oficial do Iapen,

“No âmbito do Iapen, um procedimento administrativo também já foi aberto para investigar a conduta do servidor. O instituto destaca que não compactua com qualquer atitude desta natureza, primando sempre pela ordem e pelo compromisso com a segurança da sociedade acreana”, diz a nota.

A expectativa pelo afastamento do policial acabou frustrada. A audiência de custódia está marcada para o meio-dia de hoje, podendo ser decretada a prisão preventiva e o encaminhamento dele ao presídio.

Cidade do Povo: homem alvejado por 7 disparos continua grave no PS

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Leandro Martins de Oliveira, 41 anos, foi alvejado com sete tiros, na Rua Franco Silva, no conjunto habitacional Cidade do Povo, em Rio Branco, nesta segunda-feira.  A vítima foi cercada por criminosos armados quando trafegava em sua motocicleta.

Leandro foi atingido no peito, ombro, perna e mão e socorrido pelo Samu.

Após a ação, os criminosos fugiram.

Até a manhã desta terça-feira o estado de saúde dele era grave.

 

Preso: ex–marido fura olhos da mulher para ela não enxergar outros homens

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Um homem de 30 anos foi preso suspeito de furar os olhos da ex-esposa, de 23 anos, para que ela não enxergasse outros homens, em João Pessoa, capital da Paraíba. Ele se entregou à polícia na manhã de segunda-feira (7).

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A tentativa de feminicídio aconteceu na frente dos dois filhos, dentro de um apartamento. Depois de uma semana, o suspeito se entregou na delegacia e se responsabilizou pelo ato.

Segundo ele, o crime não foi premeditado, e ele a “pegou no flagra” em conversa com outro homem. “Um erro não justifica o outro. Estou aqui para me entregar, e não sou um monstro”, disse o homem.

Em depoimento, a vítima de 23 anos contou que vivia um relacionamento abusivo. Segundo ela, o homem era muito ciumento e agressivo. O casal havia se separado, e, desde 2020, a mulher possuía uma medida protetiva contra ele.

A vítima foi atacada com diversos golpes de faca no rosto e ficou bastante ferida. Até a publicação da reportagem, ela continuava internada em um hospital da região.

Com informações do Portal R7. 

Veja as candidaturas masculinas mais comentadas para a Câmara Municipal de Rio Brancona

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Eis que há mais um motivo para acirrar a corrida por uma das cadeiras no parlamento mirim, em Rio Branco, no próximo ano. O número de cadeiras aumentou de 17 para 22.

Nos bastidores partidários os nomes mais comentados começam a surgir e vão ganhando notoriedade pública a partir de comentários nas rodas de conversas e exposição na mídia. Iremos relacionar nessa matéria nomes de candidaturas masculinas de quem não ocupa mandato e que surgem como algumas das mais comentadas e com grandes possibilidades de brigar por cadeiras na disputa do ano que vem.

Eber Machado – Com experiência de já ter sido deputado estadual e membro de uma tradicional família, o mesmo aposta nesses requisitos para fazer uma boa disputa e brigar por uma vaga na chapa do PDT. Foi candidato a deputado federal.

Zé Lopes – Um dos nomes de maior confiança do senador Alan Rick (UB), Lopes tem andado na cola do senador e se viabiliza para ser um dos nomes mais competitivos na chapa do União Brasil. É empresário, pecuarista.

João Paulo – Com grande visibilidade que tem como presidente da Fundação Hospitalar do Acre, o mesmo tem bom trânsito com a cúpula do governo e pode ter apoio importante do grupo ligado ao deputado estadual Nicolau Júnior.

Bruno Moraes – É presidente do sindicato das empresas terceirizadas no Acre e se relaciona bem no setor. Vem para disputa com apoio de muitas Lideranças terceirizadas e do deputado estadual Fagner Calegário. Bruno é uma das grandes apostas do Podemos.

Joabe Lira – Um dos secretários mais atuantes da gestão Bocalom, Joabe é responsável pela limpeza da cidade, tem contato com muitas Lideranças comunitárias de Rio Branco e terá a bênção do prefeito para tentar buscar uma vaga. Como Bocalom ainda não definiu se fica no PP, Joabe deve acompanhar o chefe em uma possível nova sigla.

Richard Brilhante – Diretor da SEAGRO e um dos braços direitos de Luiz Tchê, Richard bateu na trave na última eleição e com apoios importantes que está juntando vem como um dos favoritos na chapa do PDT.

André Kamai – Mesmo sem nunca ter sido candidato, Kamai tem vasta experiência política, já presidiu o PT, foi secretário da casa civil em Rio Branco e é um das principais aposta do partido no ano que vem.

Francisco Panthio – Atualmente um dos ativistas políticos mais atuantes da capital, tem grande influência nas redes sociais e nos movimentos populares, o que lhes credencia como uma das grandes apostas do PCdoB .

Rafael Almeida – Atualmente presidente da COHAB, Rafael já foi testado nas urnas, ajudou a coordenar a campanha do deputado estadual Afonso Fernandes e vem com apoio do grupo inteiro para se consolidar na disputa. Rafael era filiado ao PSB e não se sabe se permanece na sigla.

Carlos Gomes – Disputou eleição para prefeito em 2020, o deixando bastante conhecido e por isso é um dos nomes fortes ano que vem. Carlos faz parte do PSD e tem apoio do grupo do deputado estadual Eduardo Ribeiro.

Júlio Cezar (Roxinho) – Esse ainda é uma incógnita mas se notabilizou dentro do governo e é um dos nomes mais influentes do entorno do Palácio Rio Branco. Se vier mesmo para disputa, o diretor da COHAB seria reforço respeitável na chapa do PP. É amigo pessoal do governador Gladson Cameli.

Jeferson Barroso – O jovem já foi testado nas urnas e por pouco não se elegeu vereador, mas desta vez vem como uma das apostas do PSD, sendo nome influente na eleição que garantiu a vitória de Eduardo Ribeiro, um de seus principais apoiadores.

Elias Macêdo – O pastor e articulador político é um dos nomes mais fortes na chapa do PP, pois já obteve grande votação na eleição anterior e vem com apoio do grupo ligado ao ex-deputado Ney Amorim, podendo ter apoio de parte do grupo do deputado Nicolau Júnior.

Neném Almeida – O bancário e ex-deputado tentará uma vaga em 2024, apostando na grande votação que obteve em Rio Branco e por isso já está em campanha faz tempo. Filiado ao Podemos.

Os nomes mencionados acima levam em conta alguns fatores como articulação política pessoais dentro dos partidos. É óbvio que outros figurões fortes e competitivos ainda surgirão.

Na próxima matéria sobre as eleições do ano que vem, iremos abordar o potencial das possíveis candidaturas femininas mais comentadas.

Bônus de inclusão regional para curso de Medicina da UFAC é legal, opina MPF

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O Ministério Público Federal (MPF) emitiu parecer opinando pela legalidade do bônus de inclusão regional para o ingresso no curso de Medicina da Universidade Federal do Acre (Ufac). O entendimento é do procurador regional dos Direitos do Cidadão (PRDC) no Acre, Lucas Costa Almeida Dias, emitido em ação ordinária que pede a nulidade de cláusulas do Edital nº 33/2023, referente ao processo seletivo para ingresso nos cursos de graduação da Ufac, pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação (MEC).

A ação questiona suposta inconstitucionalidade/ilegalidade da concessão do benefício, requerendo a suspensão da aplicação da bonificação especial, que dá o direito ao acréscimo de 15% na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) para estudantes que concluíram o ensino médio em escolas no Acre. A Justiça Federal concedeu liminar na ação, levando a Ufac a recorrer.

Para o PRDC, o bônus regional trata-se de uma política afirmativa prevista na Lei nº 12.711/2012 e no Decreto nº 7.824/2012, implementada dentro da autonomia administrativa da universidade acreana, “objetivando a formação de médicos que atendam às necessidades e carências do sistema de saúde local. Trata-se de uma questão de interesse público a permanência dos futuros profissionais na região”, argumentou Lucas Dias.

Desigualdade e reparação – Conforme levantamento e argumentos apresentados pela própria Ufac, do total de 65 formandos que ingressaram em 2015, apenas 14, atualmente, tem seu registro regular no Conselho Regional de Medicina (CRM) do Acre. Destes, oito são estudantes do estado e seis das demais unidades federativas. Ou seja, daqueles que  frequentaram escolas acreanas, 57,14% se mantiveram no Acre, enquanto que dos estudantes de outros estados (51 formandos), apenas 11,76% permanecem contribuindo com o sistema de saúde local.

Outros estudos da Ufac demonstraram ainda a desproporcionalidade de concorrência dos candidatos residentes no Acre com os demais estados. O desequilíbrio fica visível ao analisar dados das notas máximas dos participantes de cada estado do país no Enem, edição de 2022, onde é possível verificar que o Acre tem as menores notas máximas em três provas, refletindo a desigualdade histórica da qualidade da educação nas regiões do Brasil (desequilíbrio educacional).

“A bonificação regional pretende superar as desigualdades regionais frente à amplitude territorial do Brasil, bem como a necessidade de garantir oportunidade de acesso aos cursos de graduação aos alunos egressos do ensino médio. Busca-se, além da igualdade formal, garantir oportunidades que considerem obstáculos históricos impostos a determinada região do país. A ação afirmativa da Ufac tem o objetivo constitucionalmente adequado e o critério de distinção adotado é igualmente legítimo”, destacou o procurador  Lucas Dias.

O MPF no Acre concluiu que o pedido de nulidade do bônus de inclusão regional   deve ser julgado improcedente. O órgão ministerial instaurou também uma notícia de fato, para apurar, do ponto de vista coletivo, a constitucionalidade e legalidade do bônus regional pela Ufac.

Da Ascom-MPF

‘Faz um Drex?’: entenda a diferença entre a nova moeda digital e o PIX

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Drex — nome do novo Real Digital, que foi revelado pelo Banco Central nesta segunda-feira (7) — gerou uma série de dúvidas sobre suas diferenças em relação ao PIX.

Logo após sua divulgação, por exemplo, internautas passaram a brincar nas redes sociais: “Faz um Drex?” — em referência ao envio de dinheiro via PIX.

Apesar de ser considerado “primo” do PIX por sua relação tecnológica, o novo recurso, que deve ser liberado ao público até o fim de 2024, possui diferenças. Mas quais?

A primeira — e principal — está na essência de cada uma das tecnologias: enquanto o PIX é uma ferramenta de transações instantâneas, o Drex é a própria moeda em si — e a primeira moeda virtual oficial do Brasil.

Assim, o PIX é um meio pelo qual é possível transferir dinheiro. Já o Drex é o próprio dinheiro a ser transferido. A nova moeda digital poderá ser utilizada tanto para “fazer um PIX” quanto para realização de pagamentos ou transferências por meio de outras modalidades já existentes.

Funcionalidades do Drex

O projeto da nova moeda também prevê a compra e venda de títulos públicos, em parceria com o Tesouro Nacional. Será possível, portanto, comprar e vender esses títulos usando o Real Digital.

Especialistas ainda reforçam que a chegada da nova moeda deverá trazer acesso a novos serviços financeiros digitais, como é o caso dos contratos inteligentes (também conhecidos como smart contracts).

“Estamos usando essa tecnologia para facilitar o acesso a serviços financeiros. Quando você tem o valor registrado e acessível de maneira simples e confiável (…), você baixa o custo e democratiza acesso ao serviço”, afirmou o coordenador do projeto no Banco Central, Fabio Araújo.

 

Outra diferença em relação ao PIX é que o Real Digital deve ter um custo de uso. Contudo, o coordenador da iniciativa diz que os custos das operações financeiras, como são feitas hoje, serão diminuídos com o Real Digital.

Drex: entenda nova moeda digital do país
Como irá funcionar o novo recurso?

Na prática, o Real Digital servirá como uma nova expressão das cédulas físicas, já emitidas pelo BC, e será garantido pelos mesmos fundamentos e pelas mesmas políticas econômicas que determinam o valor e a estabilidade do real convencional.

A autoridade monetária destaca que uma das diretrizes para o desenvolvimento da moeda digital é a interoperabilidade (capacidade de um sistema se comunicar com outro de forma transparente) com os meios de pagamento hoje disponíveis à população.

Além disso, o usuário também poderá transferir reais digitais para outras pessoas, transformá-los em depósito bancário convencional e sacá-los em formato físico, além de pagar contas, boletos e impostos.

“Ou seja, poderá movimentar seus Reais Digitais da mesma forma que você movimentaria seus recursos hoje depositados nos bancos”, afirmou o BC em nota.

O projeto

O Real Digital ainda está em fase de testes e não tem um cronograma oficial de lançamento. A expectativa é que a nova moeda seja liberada para o público no fim de 2024, segundo o coordenador da iniciativa do real digital pelo BC, Fabio Araújo.

O tema tem sido discutido pelo BC há anos. Em 2020, por exemplo, a autarquia organizou um grupo de trabalho para estudar a emissão de uma moeda digital brasileira, tendo divulgado as diretrizes gerais do projeto em maio de 2021.

A nova moeda:

  • será emitida pelo próprio BC, como uma extensão da moeda física, com a distribuição ao público intermediada pelos bancos e instituições de pagamento;
  • sua custódia ficará no Banco Central;
  • poderá ser trocada pelo real tradicional (em notas), e vice-versa, mas o foco serão as transações financeiras;
  • a cotação frente a outras moedas também será a mesma;
  • não será permitido que os bancos emprestem esses recursos a terceiros — como acontece atualmente com o real físico — e depois os devolva aos clientes;
  • não haverá remuneração, ou seja, os recursos não terão uma correção automática;
  • haverá uma garantia da segurança jurídica, cibernética e de privacidade nas operações.

Segundo Fabio Araújo, coordenador da iniciativa, a expectativa é que a nova moeda permita que os produtos que já existem no sistema financeiro sejam oferecidos com uma “variedade maior”, atendendo de forma mais específica as necessidades dos usuários e a um custo mais baixo.

De acordo com o especialista do BC, a ideia é que o usuário abra o aplicativo bancário ou da sua instituição financeira de preferência e encontre várias opções de um mesmo serviço financeiro, que sejam “mais adequadas” em termos de perfil e custos do que as disponíveis atualmente.

*Com informações de Isabela Bolzani e Lais Carregosa, do g1.

Eleições 2024; Kimpara não será vice de ninguém e duas mulheres são cotadas para compor com Marcus e Alysson

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Se perguntarem ao senador Sérgio Petecão na chapa de quem ele gostaria de emplacar a sua mulher e vice-prefeita de Rio Branco, Marfisa Galvão, para a disputa de 2024, prontamente ele responderia: na de Marcus Alexandre, o novo reforço do MDB.

A escolha pessoal do senador é clara, muito embora ele não tenha encerrado os diálogos com o PP do secretário Alysson Bestene, o candidato do governador Gladson Cameli. Aliás, Marfisa deve ser, sim, a vice do engenheiro civil, por falta de opção dentro do “Glorioso”.

A liderança que pesaria na agremiação de Flaviano Melo seria o deputado Emerson Jarude, mas este já pulou fora do partido e deve se candidatar pelo Novo.

Com Marcus e Alysson definidos, o nome de vice já movimenta o bastidor político, apesar de cedo para a concretização de alianças.

Em cena, surge a figura da cardiologista Rejane Holanda (sem partido) para integrar a chapa de Alysson. Ela é mulher do deputado federal e oftalmologista Eduardo Veloso (UB), e entraria numa disputa com qualquer outro trazendo consigo “um mundo de gente ligado à Saúde e à própria densidade eleitoral do marido”, como definiu um dirigente partidário em conversa reservada com a reportagem.

O deputado estadual Adailton Cruz, presidente do Sindicato dos Servidores da Saúde (Sintesac) é um entusiasta da idéia, eleitor e apoiador. Esse apoio, aliás, reuniria toda a categoria de técnicos em enfermagem e enfermeiros também.

O Sindicato dos Médicos (Sindmed), diz o interlocutor, “estaria com Regiane nessa”, com toda a influência de grupos empresariais ligados ao setor. Além, claro, da turma do Samu e a simpatia do próprio secretário Pedro Pascoal e outras autoridades da Medicina que controlam clínicas de médio e grande porte no estado.

Surgiu a questão PSDB, partido do presidente da Aleac, Luiz Gonzaga, que tenta emplacar o vice também. Pela frente, a articulação do governo terá um problemão a equacionar: o que seria do professor Minoru Kimpara, que já se lançou pré-candidato a prefeito, é secretário e aliado do governo e não tem a simpatia de todos para o desafio? O entorno do ex-reitor da Ufac adianta que ele não aceita ser vice de ninguém, e seus planos são a prefeitura ou um mandato federal.

Eis que Rejane (ela não está filiada a nenhum partido) poderia se tornar uma tucana, a depender das costuras que virão.

O Kimpara?

Rifado !!!!!

 

Bolsonaro pediu pay-per-view de futebol para gabinete enquanto pregava boicote à Globo

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Enquanto instigava ataques de seus seguidores à Rede Globo, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu habilitação dos canais Premiere, serviço pay-per-view de futebol da Globo, dentro de seu próprio gabinete da Presidência. A informação consta em documento ao qual o Metrópoles teve acesso.

O pedido para a habilitação dos canais da Globo veio através de Patricia Broetto, Assessora Especial do Gabinete Especial do Presidente da República.

Em email, enviado em março de 2022 a um dos auxiliares de Bolsonaro, Adriano Teperino, ela solicita a habilitação dos canais que transmitem jogos de futebol no “Gabinete do Presidente da República”, ambiente que deveria ser destinado ao trabalho do mandatário.

“Solicito, por gentileza, confeccionar um Ofício SEI, destinado à Secretaria Especial de Administração da Secretaria-Geral da Presidência da República, com a seguinte demanda:

Habilitar o canal Premiere, canal de televisão por assinatura por assinatura brasileiro em pay-per-view que transmite alguns Campeonatos Estaduais de Futebol do Brasil, além do Campeonato Brasileiro da série A e da série B, no ponto de TV por assinatura habilitado no Gabinete do Presidente da República”

O documento é um dos mais de 17 mil e-mails funcionais excluídos da caixa de entrada de ex-ajudantes de ordens do ex-presidente, que foram enviados à CPI dos Atos Golpistas do 8 de janeiro.

 

Começou a campanha: criada a força tarefa para dar popularidade e levar Alysson Bestene ao 2º turno com Marcus Alexandre

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Terminou há pouco a primeira de uma série de reuniões estratégicas para transformar o secretário de Governo, Alysson Bestene, num candidato capaz de ir ao segundo turno com o engenheiro Marcus Alexandre nas eleições para prefeito de Rio Branco em 2024.

Estavam lá todos os diretores da Segov (Bruno, Claire, Rayane e outros); lideranças comunitárias com cargos dentro da gestão pública; o entusiasmado Alysson, que irá liderar a campanha em torno de si; e Marcos Clay (um dos diretores da Segov e considerado o zero 1 da deputada federal Socorro Neri, presidente do PP em Rio Branco).

Todos esses, somados a um mundaréu de chefes de departamento e outros comissionados menores (que devem ser convocados a projetar o nome do candidato), devem falar a mesma língua com os presidentes dos partidos aliados ao Governo do Estado.

O start foi dado horas após a confirmação de que o ex-prefeito Marcus Alexandre, líder nas pesquisas encomendadas pelos partidos, disputará as eleições pelo MDB.

Os objetivos principais do plano pró-Alysson são:

1 – Envolver todos do grupo na construção de agendas nos bairros, com participação do secretário enquanto a Lei Eleitoral não permitir campanha propriamente dita;

2 – Dar visibilidade e popularidade máximas ao secretário nas redes sociais;

3 – Encontrar brecha na agenda do governador para que ele apareça nas ações planejadas.

Alguns caciques partidários que conversaram com o jornalista Assem Neto, instantes atrás, disseram que “o governador vai ser levado para a forca”, numa referência à necessidade de transferir votos a Alysson Bestene.

“Se não for assim, tchau”, pontuou um interlocutor.

A encontro foi encerrado com indicativo de outras reuniões nos próximos dias.

A massificação do nome será a partir da Expojuruá.