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Governo do Acre atualiza quadro de desabrigados por município: Chove a qualquer momento em todas as regiões

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Abaixo, o quadro atualizado das enchentes nos municípios em emergência, fornecido pela Secretaria de Comunicação do Governo do Acre, e a previsão de chuvas a qualquer momento, nesta quinta-feira, em todas as regiões.

Veja os números por cidade:

Rio Branco

Pessoas desabrigadas: 1.106

Pessoas desalojadas: 702

Nº de bairros atingidos: 39

Abrigos: 10

Plácido de Castro

Pessoas desabrigadas: 232

Pessoas desalojadas: 1.500

Nº de bairros atingidos: 13

Abrigos: 2

Xapuri

Pessoas desabrigadas: 161

Pessoas desalojadas: 444

Nº de bairros atingidos: 6

Abrigos: 6

Tarauacá

Pessoas desabrigadas: 253

Pessoas desalojadas: 2487

Nº de bairros atingidos: 5

Abrigos: 2

Assis Brasil (sem atualização)

Pessoas desabrigadas: 340

Pessoas desalojadas: 125

Nº de bairros atingidos: 4

Abrigos: 4

Jordão (sem atualização)

Pessoas desabrigadas: 1.706

Pessoas desalojadas: 2.061

Nº de bairros atingidos: 4

Abrigos: 7

Sena Madureira

Pessoas desabrigadas: 195

Pessoas desalojadas: 5

Nº de bairros atingidos: 3

Abrigos: 2

Epitaciolândia

Pessoas desabrigadas: a contabilizar

Pessoas desalojadas: 2.150

Nº de bairros atingidos: 4

Abrigos: 11

Santa Rosa do Purus (sem atualização)

Pessoas desabrigadas: 521

Pessoas desalojadas: 960

Nº de bairros atingidos: 2

Abrigos: 6

Brasileia (atualização apenas de abrigos)

Pessoas desabrigadas: 911

Pessoas desalojadas: 1.011

Nº de bairros atingidos: 13

Abrigos: 16

Marechal Thaumaturgo

Pessoas desabrigadas: 192

Pessoas desalojadas: 2.110

Nº de bairros atingidos: 3

Comunidades ribeirinhas e aldeias indígenas atingidas: 119

Abrigos: 4

Em caso de emergência, ligue 193

Para solicitar atendimento em decorrência das chuvas, basta entrar em contato com o Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp), por meio do 193.

Há um efetivo empenhado (Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e secretarias de Estado) para atender as famílias necessitadas.

Obs: Os números podem sofrer alterações de acordo com o horário de divulgação deste boletim.

Confira o relatório direto no site do Corpo de Bombeiros.

Previsão para quinta-feira, 29

Segundo o Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (Cigma), baseado em dados do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), nesta quinta-feira, 29, muitas nuvens carregadas se desenvolvem pelo Acre por conta do fluxo de umidade que segue intenso na região. A previsão é de pouco sol com o tempo variando de nublado a encoberto, podendo chover a qualquer hora do dia em todas as regiões acreanas. Há possibilidades de grandes acumulados de chuva em algumas regiões do estado.

Cota do Rio Acre bate 16.82m na capital, a 90 cm da catástrofe de 2023. Chuvas e vazante dos afluentes pioram cenário

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O  nível do Rio Acre na capital estava em 16.82 metros às 6h desta quinta-feira, portanto a 90 centímetros da marca de 2023 (17.72cm), quando 96 mil pessoas foram diretamente atingidas. Aquela foi a segunda maior enchente em Rio Branco.

Neste momento, avalia a Defesa Civil Municipal, o manancial ainda está recebendo toda a água da vazante no Alto Acre, Brasiléia, Assis Brasil e Epitaciolândia. O cenário deve piorar na capital, acentua o coordenador Cláudio Falcão. E esta previsão também foi comunicada pelo governador Gladson Cameli, ontem, em visita técnica a Brasiléia para levar apoio do Estado às famílias vitimadas pela pior enchente da região.

“A preocupação é o volume de chuvas que vai cair por aqui e todo o volume de água que está descendo pra cá, vindo de Brasiléia, Epitaciolândia, Xapuri, e os rios Espalha, Riozinho do Rôla, dentre outros afluentes.

Em números ainda não atualizados nesta quinta-feira, 1.500 pessoas estão em abrigos públicos na capital.

As famílias desabrigadas somam 520, com 45 bairros afetados – grande parte deles com energia elétrica interrompida.

“As dificuldades são enormes, em especial nas comunidades isoladas, que precisam de mantimentos e outras necessidades. Eu diria que as demandas são muito acima do poder operacional que nós dispomos”, disse o militar há pouco.

 

Gladson visita Brasileia e leva apoio às vítimas da maior enchente na região; Águas começam a baixar no Alto Acre

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O momento é de solidariedade, união e forte presença do Estado”, declarou o governador do Acre, Gladson Cameli, durante sua visita à cidade de Brasileia realizada na tarde desta quarta-feira, 28.

O município de Brasileia é um dos mais impactados pela cheia histórica do Rio Acre, que afeta significativamente a região do Alto Acre. Os municípios de Assis Brasil e Epitaciolândia também foram atingidos.

Em menos de um ano, Brasileia enfrenta a segunda alagação, atingindo mais de 75% de seu território e cerca de 50% da população. O Rio Acre chegou a atingir a marca de 15,58m na medição das 12h desta quarta-feira, 28. Segundo a Defesa Civil Estadual, na medição do Rio Acre das 18h, o manancial apresentou três centímetros de vazante, alcançando a marca de 15,55m.

Durante visita, Gladson agradeceu o apoio de todos os envolvidos nos trabalhos. Foto: Marcos Vicentti/Secom

Segundo o governador Gladson Cameli, o presidente em exercício, Geraldo Alckmin, disponibilizou a estrutura federal por meio do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, com Waldez Góes como titular.

Gladson fez um alerta à população da capital. “Saibam que a tendência dessas águas daqui é chegarem em Rio Branco e, com isso, aumentar o número de desabrigados”, destacou.

Moradores de Brasileia agradecem emocionados o apoio do governo. Foto: Marcos Vicentti/Secom

A prefeita da cidade, Fernanda Hassem, afirmou que o momento é crítico. “Hoje, estamos com nossa cidade quase toda inundada e isolada, com várias comunidades rurais atingidas”, declarou.

A prefeita apresenta ao governador os números da cheia. Foto: Marcos Vicentti/Secom

Fernanda ressaltou que, mesmo diante da catástrofe, a união de todas as instituições, empresas e cidadãos tem feito a diferença para minimizar os impactos da cheia. “Montamos um comitê de crise, recebemos o secretário de Agricultura, o Tchê, com a estrutura do Estado, para atender as pessoas e prestamos mais ajuda humanitária”, declarou.

Grupo de jovens se despedem do governador cantando músicas de esperança. Foto: Marcos Vicentti/Secom

A prefeita e o governador planejam apresentar um projeto para o governo federal para remanejar as famílias, órgãos públicos e construir conjuntos habitacionais na parte alta da cidade.

Da Secom

Acre solicita ao Ministério da Saúde envio de kits calamidade para socorro imediato aos 19 municípios em emergência

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Diante do cenário catastrófico enfrentado pela população acreana, com 19 municípios em situação de emergência pelas cheias, a Saúde do Acre (Sesacre) solicitou com urgência ao Ministério da Saúde (MS) o envio de kits calamidade para socorro imediato às famílias afetadas pela enchente.

O MS confirmou o envio dos kits, compostos por 32 medicamentos e 16 insumos — como anti-inflamatórios, analgésicos e antibióticos, além de luvas e seringas. Os produtos desempenham papel fundamental no atendimento à população e na mitigação dos efeitos negativos das condições climáticas.

A grave cheia que atinge as cidades acreanas já afeta mais de 14,4 mil pessoas. A situação mais grave é nos municípios de Jordão e Brasileia, que estão com cerca de 80% e 75% de seus territórios tomados pelas águas, respectivamente.

Brasileia vive a cheia mais crítica de sua história. Foto: Marcos Vicentti/Secom

A previsão é de que os kits cheguem à capital na noite desta quinta-feira, 29. A partir do recebimento, a Sesacre irá iniciar a distribuição aos municípios, priorizando aqueles onde a situação é mais crítica.

“Já garantimos o kit de desastre, que vai ser disponibilizado nos próximos dias pelo Ministério da Saúde. Vamos priorizar as cidades onde a situação é mais crítica e seguiremos com a nossa força-tarefa, indo a cada localidade e fazendo o que for preciso pra que, juntos, possamos superar esse momento difícil pra nossa população”, destacou Pedro Pascoal, secretário de Saúde do Acre.

O governo do Acre tem atuado de forma organizada e planejada diante da catástrofe, para minimizar os impactos à população, empenhando todos os seus recursos. A Sesacre, por sua vez, mobilizou toda a sua estrutura para atender os municípios e tem realizado uma força-tarefa para garantir a continuidade dos serviços de saúde.

Os municípios atingidos pelo transbordamento dos rios e igarapés que estão em estado de emergência são Assis Brasil, Brasileia, Capixaba, Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia, Feijó, Jordão Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Plácido de Castro, Porto Walter, Rio Branco, Santa Rosa do Purus, Sena Madureira, Tarauacá e Xapuri.

Situação de Emergência

Nesta quarta-feira, 27, a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil reconheceu a situação de emergência decretada em 17 cidades do Acre no último domingo, 25. A portaria 622, assinada pelo pelo secretário da pasta, Wolnei Wolf Barreiros, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de segunda-feira, 26.

Com isso, o Estado consegue acessar recursos federais complementares, para ajudar no atendimento às famílias atingidas pela cheia no Acre, causada pelo transbordamento dos rios e igarapés. Até esta terça-feira, 27, mais de 11 mil pessoas precisaram sair de suas casas devido à enchente. Nas dez cidades mais afetadas, há 58 abrigos para atender a população e todos têm recebido suporte do governo.

Governador Gladson Cameli faz visita técnica às famílias desabrigadas no Parque de Exposições

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Em companhia do secretariado, de agentes públicos e do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, Cameli visitou as estruturas do parque, que tem atendido às famílias desabrigadas na capital.

“Este é um momento de união entre Estado, Município e governo federal. Toda a estrutura do governo do Acre está à disposição da população durante esta calamidade, que tão duramente atinge o povo acreano”, frisou Cameli durante a visita.

Governador e a vice-governadora Mailza Assis visitaram o Parque de Exposições acompanhados do prefeito Tião Bocalom. Foto: Diego Gurgel/Secom

Acompanhado do prefeito Bocalom, o governador relembrou que o Estado está dando suporte à prefeitura no abrigo.

O governo vai oferecer mil refeições diárias e serviços de saúde, complementando o serviço que está sendo oferecido, além da emissão de documentos de identidade e recreação infantil.

Para o governador, o objetivo principal é cuidar das pessoas atingidas. Foto: Diego Gurgel/Secom

“O governador desde o primeiro minuto se colocou à disposição para ajudar, decretou alerta e emergência nos municípios, o que ajudou a todos; agradeço ao governador por essa antecipação”, disse Bocalom.

Cameli cumpre agenda em Brasileia e Xapuri, nesta quarta-feira, e segue para os demais municípios atingidos pela cheia nos próximos dias.

Toda a estrutura do Estado está à disposição da Prefeitura de Rio Branco, que conduz as atividades no abrigo do Parque de Exposições. Foto: Diego Gurgel/Secom

Apoio do governo federal

Em contato com os ministérios da Integração Nacional e da Saúde, o governador Gladson Cameli confirmou a vinda ao Acre dos respectivos ministros, Waldez Góes e Nísia Trindade, a partir da próxima segunda-feira.

O governo federal já reconheceu o estado de emergência no Acre, que, com 19 municípios atingidos, passa a poder receber recursos federais para o enfrentamento da crise fluvial.

O que diz a Defesa Civil

O coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Carlos Batista, explicou que o governo federal tem acompanhado de perto a situação, fazendo videoconferências com o Estado. Mais dois novos municípios estão em emergência, Rodrigues Alves e Manoel Urbano, totalizando 19 atingidos.

Batista explica que a previsão é de que as águas do Alto Acre desçam para Rio Branco em breve. “Hoje pela manhã o Rio Acre ultrapassou a cota histórica em Brasileia, de 15,55m e esse volume de água vai descer para Rio Branco, ocasionando a subida do nível dos rios, aumentando os desabrigados e desalojados. Na capital, a estimativa da Defesa Civil é de que o rio se aproxime da cota dos 17 metros, pois temos ainda a previsão de volumes consideráveis de chuvas a cair na bacia do Rio Acre”, explicou.

Coronel Carlos Batista explicou que as águas de Brasileia vão descer à capital nos próximos dias. Foto: Neto Lucena/Secom

Dos 22 municípios acreanos, apenas Acrelândia, Bujari e Senador Guiomard não estão em estado de emergência, embora as equipes do governo já estejam atuando preventivamente para evitar o pior para as famílias.

Com 19 municípios atingidos, a estimativa é de que o rio se aproxime da cota dos 17m, pois ainda há previsão de volumes consideráveis de chuva a cair na bacia do Rio Acre.

Proibido de dirigir, Ícaro Pinto é visto na mesma BMW que atropelou e matou Jonhliane e promotor aciona Detran

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O fisioterapeuta Ícaro Pinto foi visto conduzindo a mesma BMW que atropelou e matou a trabalhadora Jonhliane Paiva, em agosto de 2020.

As imagens feitas por um internauta na manhã desta quarta-feira estão em poder da Promotoria de Execuções Penais. Ícaro deixa uma unidade do Iapen, onde recebeu a tornozeleira eletrônica, e em seguida entra no importado (vídeos abaixo).

O promotor Rodrigo Curti conversou há pouco com a reportagem, e confirmou ter pedido informações do Detran sobre o cumprimento ou não  da ordem judicial que proíbe o fisioterapeuta de dirigir por 2 anos.

“A gente quer saber se o Detran já cumpriu a ordem do juiz. Isso não é automático. Do trânsito em julgado pra cá já se passaram mais de dois anos. É preciso esclarecer se a baixa no sistema foi feita”, esclareceu o promotor.

O fisioterapeuta, condenado a 10 anos, se entregou à polícia nesta semana, após estar foragido há mais de 60 dias, quebrando as regras do regime aberto após se envolver numa briga generalizada no primeiro dia deste ano, no Mercado do Bosque.

Ele passou por audiência de custódia e o Judiciário decidiu que deveria ficar monitorado, proibido de frequentar ambientes festivos e devendo ficar em casa no período da noite.

 

Bolsonaro é internado em São Paulo e pode ter que passar por nova cirurgia

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O ex-presidente Jair Bolsonaro está internado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (28/2) por Fábio Wajngarten, ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) do Governo Federal.

Bolsonaro deu entrada na unidade para realizar um check-up completo e consultar seu cirurgião, Dr. Macedo, sobre a possibilidade de uma nova cirurgia de correção de hérnia abdominal, consequência do atentado a faca que sofreu em 2018.

“O Presidente @jairbolsonaro realiza nesse momento, no hospital VILA NOVA STAR, check-up de saúde completo, bem como consulta com seu cirurgião, Dr. Macedo, sobre a necessidade de realização de nova cirurgia de correção de hérnia abdominal decorrente da facada de 2018”, escreveu Fábio em publicação no Twitter/X.

Para 50% da população seria justo prender Bolsonaro, e 39% afirmam que não; Veja pesquisa

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Pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta (28), aponta que 47% dos entrevistados acreditam que o ex-presidente participou de um plano para dar um golpe de Estado e evitar a posse de Lula, enquanto outros 40% afirmam que isso não aconteceu. Ao mesmo tempo, 50% afirmam que seria justo prender Bolsonaro, enquanto outros 39% acreditam que não. A margem de erro é de 2,2 pontos.

Entre os eleitores de Lula no segundo turno de 2022, 77% defendem que Bolsonaro participou da trama golpista, enquanto 83% dos eleitores de Jair sustentam que não.

Essa polarização acompanha os resultados da pesquisa, com exceção da parcela do eleitorado que não votou em ninguém.

O não-eleitor e o eleitor independente vêm sendo os fiéis da balança: neste caso, 47% deles acham que o ex-presidente tentou dar um golpe de Estado, frente a outros 32% que dizem que não.

Entre os eleitores de Lula, 79% dizem que seria justa a prisão de Jair Bolsonaro, frente 82% dos eleitores do ex-presidente que afirmam que isso seria uma injustiça. Entre os que não foram votar no segundo turno de 2022, 53% acham que seria justa a prisão de Bolsonaro.

Os evangélicos são o grupo mais contrário à prisão do ex-presidente: 56% desse grupo dizem que seria injusta uma prisão, frente a 36% que dizem que ela seria justa. Junto aos católicos, 55% defendem que a prisão de Bolsonaro seria justa, diante de 34% que apontam injustiça.

E enquanto a maioria dos moradores da região Sul do país defende que Bolsonaro na cadeia seria uma injustiça (53% a 41%) e há um empate técnico nas regiões Centro-Oeste e Norte (44% acreditando ser justa frente a 42%), o Nordeste (61% a 29%) e o Sudeste (49% a 40%) tem a maioria da população apontando que uma prisão seria justa…

Entre que se informam sobre política pelo WhatsApp e pelas redes sociais, 49% acreditam que a prisão de Bolsonaro seria injusta, enquanto 42% e 44%, respectivamente, dizem que seria justa. A situação se inverte, com uma maioria achando justa a prisão, entre quem se informa sobre política pelo rádio (58%), pela TV (58%), pelo jornais impressos (54%), por sites, blogs e portais de notícias (49%) e até por amigos, familiares e conhecidos (59%).

A pesquisa também perguntou se a Justiça acertou em tornar Bolsonaro inelegível – ele foi condenado duas vezes pelo Tribunal Superior Eleitoral e não pode participar de eleições até 2030. No total, 51% afirmaram que sim, a justiça acertou, e 40% dizem que não.

Entre os eleitores de Lula, 81% afirmam que a Justiça Eleitoral acertou e 84% dos eleitores de Bolsonaro afirmam que errou. Entre os que não votaram em nenhum dos dois, 52% dizem que o TSE acertou

Do UOL