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Deputado Afonso Fernandes diz que não há motivos para afastar o governador

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O deputado estadual Afonso Fernandes afirmou na sessão de terça-feira (5) que não há motivos para o afastamento do governador Gladson Cameli.

A respeito do pedido de afastamento feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR), Afonso Fernandes diz que não há qualquer fato que justifique o pedido.

“Não há um fato novo que justifique o pedido de afastamento. Não devemos fazer disso um carnaval fora de época. Não devemos antecipar decisões judiciais”, diz.

Afonso Fernandes frisou que é necessário cautela com relação a todo o processo e evitar que haja instabilidade política no governo.

“Precisamos deixar este assunto para que a Justiça decida da forma correta e com cautela. O que precisamos é apoiar o governo para que siga fazendo um trabalho firme e para o bem dos acreanos”, diz.

O parlamentar ressaltou ainda que a denúncia que é da operação em questão sequer foi recebida ainda.

Antônia Lúcia denuncia ameaça de deputado Manoel Moraes e cita pedofilia: “sou mulher”

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A deputada federal Antônia Lúcia reagiu duramente a uma suposta ameaça contra ela. O autor seria o deputado estadual Manoel Moraes, líder do governo n Aleac.

Lúcia menciona pedofilia numa postagem publicada há pouco, e diz que Moraes deverá ser responsabilizado junto com “seus capangas” caso caia um fio de cabelo seu.

O deputado federal Roberto Duarte foi o primeiro a declarar apoia a Antônia Lúcia.

Veja abaixo a postagem da deputada:

“Deputado líder do governo Manoel Morais não me ameace . O Pau que bate em Chico bate em Francisco. Suas palhaçadas já foram longe demais . Não sou seus piões para vossa excelência bate o pé e eles, correm com medo, porque segundo vossa excelência quem manda em Xapuri é o deputado coronel Manoel Morais. E até na hora de ganhar as licitações é o Manoel
Morais quem manda, quem decide. Aviso ao deputado se cair um fio do meu cabelo, foi vossa excelências ou os seus capangas.
Apoiador de pedófilo, sujo ! Porque sou MULHER ?
Antônia Lúcia

Secretário de Bocalom pagou por serviços não prestados à Vetor Engenharia, diz TCE; Superfaturamento passa de R$ 377 mil

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O Tribunal de Contas do Estado (TCE) confirmou um superfaturamento acima de R$ 377 mil em obras estruturantes, na gestão do prefeito Tião Bocalom. O secretário Antônio Cid Rodrigues Ferreira (Infraestrutura e Mobilidade Urbana) e a empresa licitante, a Vetor Engenharia e Construções LTDA, são citados por pagamentos efetuados sem que haja comprovação de que os serviços foram prestados.

Cid é o mesmo que, quando secretário municipal de Finanças, em 2021, autorizou contratar, sem licitação, o Instituto Aquila de Gestão, de Minas Gerais, pelo valor de R$ 3,1 milhões. A proposta de fazer uma consultoria para implantar o programa “Cidades Excelentes” rendeu críticas e acabou na gaveta.

O processo 144297 que a reportagem teve acesso detalha a irregularidade (veja quadro de superfaturamento abaixo). O conselheiro Cristovam Messias deu prazo de 15 dias para o secretário Antônio Cid apresentar suas explicações. Esse prazo venceu nesta semana. A licitação ocorreu em abril do ano passado, num valor global de R$ 11 milhões durante 12 meses.

Superfaturamento, por pagamento de serviços não fornecidos no valor de R$ 377.426,37

“Assim, decorrente da análise do contrato nº 01160012/2023, vislumbra-se a ocorrência de
superfaturamento no total de R$ 377.426,37 (trezentos e setenta e sete mil quatrocentos e vinte e seis reais e trinta e sete centavos), resultante de pagamento de medição de quantidades superiores às efetivamente executadas ou fornecidas”, diz o conselheiro em seu relatório.

São citados, ainda, “o fiscal do contrato, Geraldo César Ferreira, responsável pelo recebimento dos serviços, e a empresa VETOR ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA, CNPJ nº 03.692.641/0001-42, na condição de contratada que recebeu recurso público sem prestar os serviços”, diz ainda o relatório de inspeção.

Alguns serviços contratados alvos da inspeção, com a confirmação de ilegalidade, são os seguintes:

Elaboração do projeto da ponte sobre o Igarapé Judia/Travessa do Pescador; elaboração dos projetos e orçamento referentes à Ponte sobre o Igarapé Judia; projetos relativos ao Elevado/Viaduto da AABB; elaboração de projetos de implantação do Centro de Convivência do Idoso no Bairro Apolônio Sales; obras de construção civil no Centro do Idoso, da Casa de Farinha e do Muro de Contenção da Travessa Jaguari no Bairro Isaura Parente; elaboração de projeto arquitetônico, estrutural, hidráulico, sanitário, elétrico, SPDA, e
incêndio, de creche no Bairro Defesa Civil; elaboração dos projetos e orçamento referentes à Ponte sobre o Igarapé Judia, dentre outros.

Nota da redação

Habitualmente, a Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Rio Branco não responde a imprensa quando questionada sobre assunto que afetam diretamente a imagem do prefeito e seu secretariado. Assim, infelizmente, não será possível apresentar a versão do governo municipal para as irregularidades listadas na matéria. O secretário Ailton Oliveira (Comunicação) rejeita as chamadas dos jornalistas e segue contribuindo para a derrocada cada vez mais iminente de seu assessorado.

Sargentos do Gefron que mataram enfermeira saem de audiência direto pra cadeia

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Os sargentos Gleyson Costa de Souza e Cleonizio Marques Vilas Boas, que integram o GEFRON, tiveram as prisões preventivas decretadas pela justiça do Acre.

A decisão foi da Juíza Andrea Brito, durante audiência de custódia realizada na tarde desta segunda-feira, 4, na Vara de Plantão, no Fórum Criminal.
Durante a sessão o promotor de Justiça Rodrigo Curti emitiu parecer pela homologação do flagrante e a decretação da prisão dos PMs.
Os sargentos Gleyson e Vilas Boas foram presos em flagrante pela Corregedoria da Polícia Militar.
Eles são suspeitos de efetuar os disparos que atingiram a enfermeira Géssica Melo de Oliveira de 32 anos.
O caso, que teve grande repercussão no estado, ocorreu na manhã do sábado, 2, na região de Capixaba.

Salário garantido: condenado a 12 anos, policial penal que matou picolezeiro não perderá a função pública

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Na semana passada o policial Penal Alessandro Rosas Lopes, réu confesso do assassinato do picolezeiro Gilcimar Honorato, foi condenado a 12 anos de prisão.  Mas ele vai continuar na função pública por determinação judicial.

O juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Miitar, Alesson Braz não decretou a perda da função pública do réu que foi condenado a 12 anos de prisão. “Ressalto que mesmo com a condenação superior a quatro anos, a pena pode ser cumprida cumulativamente com as atividades de Policial Penal”, diz um dos trechos da decisão.
Para o magistrado, Alessandro Rosas Lopes pode fazer trabalhos que não dependam do uso de armas no IAPEN na área administrativa.
Também foi levado em consideração que essa é a única condenação criminal de Alessandro Rosas Lopes.
Além disso, segundo o juiz, não há nos autos informações se foi ou não instaurado procedimento disciplinar no âmbito administrativo. “Existe apenas uma informação vaga, prestada pelo acusado que responde o processo”, ressaltou o juiz.
O emprego no cárcere é previsto na legislação, segundo o artigo 28 da lei de Execução Penal.
Ainda na decisão, o titular da 2ª Vara do Tribunal do Júri, enfatizou que o trabalho, durante o cumprimento da pena, não consiste apenas em mero interesse pessoal do acusado. Pelo contrário, atende também ao interesse público e a uma das finalidades da pena que é promover a ressocialização.
A manutenção do cargo de policial penal, segundo o magistrado, vai possibilitar , posterior indenização aos filhos da vitima.
Alessandro Rosas Lopes foi condenado a 12 anos de prisão por executar a tiros o vendedor de picolés Gilcimar Silva Honorato.
O crime aconteceu na manhã de 12 de dezembro de 2020, no Conjunto Esperança. Alessandro Rosas foi julgado e condenado na última quinta-feira, 30.

Enfermeira não reagiu ao ser morta por sargentos da PM; Irmão desafia Sejusp e desmente versão dos “militares canalhas”

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A reportagem de oseringal obteve informações seguras, junto a autoridades policiais, de que os dois sargentos do Gefron envolvidos na morte da enfermeira Géssica de Oliveira Melo “teriam sido imprudentes e inconsequentes”. Os dois sargentos foram presos e a audiência de custódia será realizada neste domingo.

Géssica foi alvejada em perseguição após furar barreiras policiais, na BR 317, sentido Capixaba, na manhã deste sábado.

Não há qualquer registro de que Géssica tenha reagido antes de ser baleada – o que somente seria possível se ela usasse um das mãos e efetuasse disparos para trás, no carro em movimento e em alta velocidade numa rodovia federal.

A nota emitida pelo Governo do Acre, por meio da Secretaria de Segurança, retrada a versão dos sargentos, sem testemunhas.

A nota cita “parte de um braço” empunhando uma arma do lado de fora da porta, definindo a vítima como risco à integridade dos militares. Cinco disparos foram efetuados em direção ao veículo da enfermeira, que ficou desgovernado e saiu da pista. Géssica estava ferida quando a viatura se aproximou e a morte foi atestada logo em seguida.

A nota positiva nesse caso, da parte do poder público, foi a pronta atitude da Corregedoria da PM, que não esperou manifestação do Judiciário e prendeu os dois sargentos.

O site Contilnet ouviu o irmão de Géssica, um servidor público extremamente indignado com o que chamou de “canalhice”. José Nilson garante que a irmã jamais pegou numa arma e não ingeria bebida alcóolica, sugerindo que os sargentos do Gefron presos “plantaram” a pistola encontrada engatilhada próxima ao veículo. Ele não viu um “carro capotado”, como diz a nota da Sejus. Diz que Géssica era depressiva.

“Eles mataram uma cidadã que ajudava a pagar o salário deles”, disse ele à reportagem de Contilnet.

Presos os sargentos do Gefron que perseguiram e mataram enfermeira no Acre

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Dois sargentos da Polícia Militar do Acre que integram o Grupamento Especializado em Fronteiras (GEFRON) foram presos pela morte da enfermeira Géssica de Oliveira Melo, de 32 anos.

Como os policiais estavam em serviço, o procedimento foi realizado pela Corregedoria Polícia MIlitar.
Depois de ouvir todos os envolvidos na ocorrência, o corregedor decidiu pelo flagrante de dois militares que participaram da perseguição.
Os nomes dos policiais não foram revelados, mas eles foram transferidos para o Quartel do Batalhão de Operações Especiais (BOPE).
A enfermeira Géssica de Oliveira morreu na manhã do último sábado, 2, em um ramal localizado nas proximidades do trevo de Senador Guiomard.
Géssica foi atingida por disparos de arma de fogo durante uma perseguição policial. A enfermeira teria furado uma barreira policial em Capixaba.

Não há registro de que ela tenha reagido antes de ser baleada.
A partir daí houve um acompanhamento e foi solicitado apoio do GEFRON e da Polícia Rodoviária Federal. Géssica conduzia um modelo Peugeot e teria furado um segundo bloqueio policial.
Logo em seguida a enfermeira teria entrado em ramal e pouco tempo depois aconteceu os disparos. Géssica ainda chegou a ser socorrida, mas morreu no Hospital Ary Rodrigues, em Senador Guomard.
A Secretária de Segurança Pública do Estado divulgou uma nota. Segundo a informação a enfermeira portava uma pistola calibre 9 milímetros.
A Polícia Civil também abriu inquérito para apurar as circunstâncias do crime. A previsão é que o procedimento seja finalizado em 30 dias.

Apoio de Alan Rick transforma a saúde pública de Acrelândia

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Senador esteve na inauguração de mais uma UBS reformada com emendas que destinou. Todas as unidades do município serão contempladas

Nesta sexta-feira, 01, o senador Alan Rick (União Brasil) participou da entrega da Unidade Básica de Saúde Zulmira Garcia Rodrigues, no bairro Portelinha, em Acrelândia. Essa é segunda UBS já reformada com recursos de emendas destinadas pelo parlamentar no município. As outras quatro também serão contempladas.

A enfermeira Andressa Pereira, que começou a trabalhar na unidade em 2020, relatou que era difícil desenvolver as funções nas condições em que o prédio se encontrava. “O piso estava fofando, as paredes eram cheias de mofo, poucas salas tinham ar-condicionado, alguns já com problemas …não era fácil. Agora, tá uma maravilha.” – disse.

Dona Maria Santos, dos serviços gerais, comemorou que não chove mais dentro da unidade. “Antes, se chovesse era o tempo todo com baldes nas goteiras, rodo para tirar a água onde os baldes não davam conta. Agora tá uma beleza, muito mais fácil de limpar.” – relatou.

“Não tem coisa melhor do que ouvir que estamos transformando a realidade dos municípios. Que os servidores e quem procura às unidades terão uma estrutura mais confortável. Além das UBS’s estamos investindo na reforma e na ampliação do Hospital. Dos mais de R$ 17 milhões já enviados aqui para Acrelândia, ao longo desses anos como parlamentar, R$ 6,3 milhões foram direcionados para a saúde e ano que vem tem mais.” – relatou o senador.

Alan Rick também anunciou novas emendas para o município, R$ 2 milhões para pavimentar ruas, R$ 1,5 milhão para investimentos em saúde e mais R$ 500 mil para equipar as unidades.

O secretário de saúde Vitor Martineli agradeceu todo o apoio do senador. “Graças a essas emendas estamos mudando a realidade da saúde de Acrelândia. Quando chegamos aqui, nem habilitada no Ministério da Saúde essa unidade era. Tínhamos muitos problemas qestruturais. Essa é a segunda e temos mais quatro para reformar. Nossos dois médicos são do Mais Médicos, também muito defendido pelo senador. Só gratidão.” – finalizou.

“Pombos correio do crime”, advogados com OAB do Acre presos são transferidos para o BOPE

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As advogadas Glenda Fernandes Santos Menezes e Juliana, alvos da operação “Cupiditas”, foram encaminhadas para o quartel do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar.
A decisão foi do Juiz da Vara de Delitos de Organizações Criminosas da Comarca de Rio Branco, Robson Aleixo, após avaliar as prisões preventivas, em audiência de custódia, realizada no Fórum Criminal.
Figueiredo: prisão domiciliar

Já o advogado João Figueiredo Guimarães, de 76 anos, também alvo na ação policial, deverá cumprir prisão domiciliar.

O advogado Eronildo Macambira Junior, localizado no Espirito Santo, também teve a prisão preventiva confirmada. Ele atua com registro profissional emitido pela OAB-Acre.

 

A operação “Cupiditas” foi deflagrada na última quinta-feira, 30, para prender advogados que atuavam, segundo a investigação, como mensageiros do crime. Diz a denúncia que eles utilizavam das prerrogativas da função para repassar recados de lideranças criminosas que cumprem pena no Presídio de Segurança Máxima.
Durante a ação policial realizada pela Força Integrada de Combate as Organizações Criminosas foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão e cinco de prisão preventiva, sendo que quatro dos presos são advogados.

Acre: policial penal pega 12 anos de cadeia pelo assassinato de picolezeiro

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A Justiça do Acre condenou o policial penal Alessandro Rosas Lopes pelo assassinato do vendedor de picolés Gilcimar Silva Honorato. A decisão foi do Conselho de Sentença da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Militar, após quase 13 horas de sessão.
Alessandro Rosas Lopes terá que cumprir 12 anos de prisão. O regime da pena é inicialmente fechado.
Durante a sessão o promotor Efrain Enrique Mendonza conseguiu a rejeição do laudo de semi- imputabilidade do réu.
Ainda na sentença foi consideradas as qualificadoras de motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima.
O vendedor de picolé Gilcimar Silva Honorato foi executado com dois tiros em 12 de dezembro de 2020, no Conjunto Esperança.
Na mesma decisão o Juiz Alesson Braz negou ao réu o direito de recorrer da sentença em liberdade. A defesa ainda pode recorrer da condenação.